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I Liga: 60% das bancadas ficaram preenchidas (do que era permitido)

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FC Porto

Bancada do Estádio do Dragão com adeptos

FC Porto teve a casa mais composta, com o Vitória de Guimarães a ficar muito perto. Arouca-Estoril teve 513 adeptos.

O início da I Liga, versão 2021/22, ficou marcado pelo regresso dos adeptos a todos os estádios, algo que não acontecia desde março de 2020. Na véspera do arranque da segunda jornada, olhamos para os números da primeira, no que diz respeito às bancadas.

Num fim-de-semana que milhares de pessoas esperavam há muito tempo, segundo os números oficiais da Liga Portugal, estiveram nas bancadas dos nove estádios 41.633 adeptos.

Tendo em conta a capacidade total dos estádios, a média ficou-se pelos 20.08% de lotação.

Mas, como se sabe, apenas um terço das cadeiras pode ficar preenchida, por causa do novo coronavírus. Assim, a média de ocupação dos estádios foi de pouco mais de 60%, na primeira jornada da I Liga.

O Estádio do Dragão registou o número mais elevado, quer de adeptos, quer de percentagem de ocupação do recinto: 15.429 pessoas assistiram ao vivo ao FC Porto-Belenenses SAD, ou seja, 30.84% da capacidade total, muito perto dos permitidos 33%.

Em Guimarães, o Vitória-Portimonense foi visto por 8.824 adeptos (29.28% da capacidade total do estádio). Seguiram-se os 1.498 adeptos do jogo entre Moreirense e Benfica, que registou 24.35% de ocupação.

O Paços de Ferreira-Famalicão contou com 1.743 adeptos (18.61%) e depois surge o Estádio de Alvalade, com o Sporting-Vizela: 9.066 adeptos, o segundo número mais elevado no total, mas 17.96% de ocupação do estádio – quinto lugar, neste contexto.

O Gil Vicente recebeu o Boavista perante 2.014 pessoas (16.93%), enquanto o Marítimo-Sporting de Braga teve 1.782 espectadores (16.87% do total do estádio).

Abaixo de um milhar de adeptos ficaram dois jogos: o Tondela-Santa Clara, com 764 pessoas nas bancadas (15.85%) e o confronto entre duas equipas que subiram agora à I Liga, o Arouca-Estoril, que se ficou pelos 513 adeptos (10.01% da capacidade total).

Nuno Teixeira, ZAP //

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1 Comment

  1. Com um terço ou a 100% da ocupação, os números refletem uma realidade já conhecida, só os recintos dos três grandes têm uma média de ocupação a rondar os 70/75% em tempo sem Covid. Surpreendente, foi a percentagem de Alvalade, considerando o contexto e a euforia do Sporting campeão.

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