O autor do ataque que fez 50 mortos num clube noturno gay de Orlando, na Florida, “é “um combatente do Estado Islâmico”, reivindicou um comunicado da agência Amaq, ligada ao grupo extremista.
“O ataque armado que visou um clube para homossexuais na cidade de Orlando, no estado norte-americano da Florida, deixando mais de 100 mortos e feridos, foi perpetrado por um combatente do Estado Islâmico”, afirmou a Amaq, num curto comunicado, citando “uma fonte”.
O Estado Islâmico não fez ainda qualquer reivindicação oficial da autoria do ataque, que é já considerado o pior tiroteio da história dos Estados Unidos.
Um único atirador – identificado pelas cadeias norte-americanas CNN e NBC como Omar Mateen, de 29 anos, norte-americano de origem afegã e residente em Orlando – entrou este domingo num clube noturno gay, matando 50 pessoas e ferindo pelo menos 53.
Com uma espingarda de assalto e uma pistola, o atacante entrincheirou-se com reféns na discoteca Pulse, abrindo fogo indiscriminadamente, até ser abatido pela polícia.
De acordo com a NBC News, Mateen telefonou, pouco antes de iniciar o ataque, para o número de emergências 911 e declarou lealdade ao EI.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou este “ato de terrorismo e ódio”.
Também o papa Francisco expressou “horror” perante o “ódio sem sentido”.
“O terrível massacre suscitou no papa Francisco e em cada um de nós sentimentos muito profundos de horror e de condenação, de dor, perante mais esta manifestação de uma loucura assassina e de um ódio sem sentido”, declarou o seu porta-voz, o padre Federico Lombardi.
ZAP / Lusa
Entre liberdade de armas na mão, droga, homossexualidade ás descaradas e Daesch, que os leve o diabo a todos!
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