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Argelino furou segurança no aeroporto de Lisboa e conseguiu fugir

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Sharon Hahn Darlin / Flickr

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Um cidadão de nacionalidade argelina, que fazia a viagem entre a Argélia e Casablanca, em Marrocos, saiu ilegalmente do aeroporto de Lisboa, encontrando-se em parte incerta.

Em comunicado divulgado esta esta quinta-feira, o Ministério da Administração Interna (MAI) e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) confirmaram que o cidadão estrangeiro “furou” a segurança do aeroporto de Lisboa na passada terça-feira.

“O MAI confirma a saída do Aeroporto de Lisboa de um cidadão estrangeiro que estava em trânsito, provindo da Argélia e com destino a Casablanca. Trata-se de uma situação de tentativa de imigração ilegal, tendo sido acionados os necessários mecanismos para estas situações”, é referido no comunicado.

O MAI indicou ainda que não fará mais comentários sobre este caso.

O Jornal de Notícias avançou esta quinta-feira que um cidadão argelino conseguiu furar na terça-feira a segurança no aeroporto de Lisboa e encontra-se em parte incerta, o que deixou em estado de alerta todas as forças policiais”.

Sindicato do SEF alerta para questão de segurança

Este é o segundo caso do género em poucos meses e o Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SINSEF) já reagiu.

No final de julho, quatro homens foram detidos pela PSP no aeroporto de Lisboa por violação das regras de segurança, ao terem tentado fugir ao controlo de passaportes e “numa zona restrita”, mais concretamente na pista de aterragem.

Na altura, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse que a ação, perpetrada por quatro homens de nacionalidade argelina, não constituiu um ato de terrorismo, mas sim uma “tentativa desesperada de imigração ilegal”.

“Parece um pouco precipitada a explicação de que a fuga no aeroporto de Lisboa (mais uma) de um cidadão, e que, entretanto, já havia sido “barrado”, foi protagonizada por um imigrante ilegal”, sublinha o SINSEF em comunicado.

“Como se pode afirmar tal, se o individuo em questão ainda não foi capturado e, como tal, interrogado? Mas mesmo que tal aconteça, o caso é seriamente grave. Se é tão fácil a um qualquer cidadão, sem apoio exterior, ludibriar a polícia de fronteira, o que não dizer dos que, eventualmente, tenham outro tipo de intenções e que, como tal, possuam redes de apoio bem montadas”, questionou o sindicato.

O SINSEF considerou tratar-se, efetivamente, de uma questão de segurança.

“E o que é paradoxal é que, aparentemente, pretende-se tornar o SEF numa simples polícia de imigração, ignorando os 50% dos seus funcionários que asseguram metade da missão confiada ao serviço, essenciais para que as medidas de segurança se afigurem eficazes”, refere-se no comunicado.

ZAP / Lusa

6 Comments

  1. Que seja preso e mandado para a terra dele. E que as autoridades tenham maior controlo nos aeroportos, porque está a segurança dos portugueses em jogo.

    • O DAESH já informou que os vai fazer entrar em Portugal e Espanha através de Marrocos e Mauritânia e é mais que certo que a continuarem a entrar em Portugal desta maneira, não vai tardar estamos com graves problemas.

  2. A população exige saber o que aconteceu aos anteriores quatro (4) argelinos. Continuam cá ilegais ou estão a ser tratados com todo o carinho pelo acto terrorista que cometeram? Anda por aí sem se saber, ao certo, ao que veio? Sendo migrante ilegal deverá ser remetido à procedência. Pobreza já nós cá temos muita, além da criminalidade que aumenta a olhos vistos.
    Srª Ministra A. I. menos complacência com esta esta exige-se já que os tempos não estão para tomadas de posição desastrosas.
    Que outros países da UE sirvam de exemplo ao que se anda a passar.

  3. No final de julho, quatro homens foram detidos pela PSP no aeroporto de Lisboa por violação das regras de segurança, ao terem tentado fugir ao controlo de passaportes e “numa zona restrita”, mais concretamente na pista de aterragem.

    Na altura, a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse que a ação, perpetrada por quatro homens de nacionalidade argelina, não constituiu um ato de terrorismo, mas sim uma “tentativa desesperada de imigração ilegal”.Isto só mesmo quando cair um avião é que se toma medidas, mas mal das vitimas.

  4. O SEF deve ser uma mera policia de imigração.

    A SEGURANÇA deve ser feita por quem tem competência real para isso.

    Que depois Portugal seja o país das bananas, é outra história, infelizmente verdade.

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