O mercado liberalizado de eletricidade conta com cinco novos comercializadores desde o início do ano, mas a EDP Comercial continua a ser o principal operador com 84,5% dos clientes que estão no mercado livre, segundo o regulador do mercado.
De acordo com o relatório mensal da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), o número de fornecedores do mercado livre de eletricidade tem vindo a crescer e, desde o início deste ano, a Acciona, a HEN, a Luzboa e, mais recentemente, a PH Energia e a Elusa alargaram as alternativas de abastecimento.
Ainda assim, em junho, a EDP Comercial manteve a sua posição como o principal operador no mercado livre em número de clientes (84,5% do total de clientes) e em consumos (cerca de 44,8% dos fornecimentos no mercado livre), mantendo a quota do mês anterior.
A expressão de mercado dos três principais comercializadores – EDP Comercial, Endesa e Iberdrola -, face aos meses anteriores, manteve-se em termos de fornecimentos de energia no mercado livre, representando 79,8%.
De acordo com a ERSE, o mercado livre alcançou um número acumulado de cerca de 4,093 milhões de clientes em junho, com um crescimento líquido de cerca de 50 mil clientes face a maio de 2015, o que representa um crescimento 41% face ao homólogo.
Já o consumo totalizou 38.758 GW em junho, o que representa um crescimento de 0,6% face ao mês anterior e de cerca de 11% face ao homólogo. O consumo no mercado livre representa 87,6% do consumo total registado em Portugal continental.
A quase totalidade dos grandes consumidores está já no mercado livre, enquanto a percentagem de domésticos continua a aumentar, representando em junho 72% do consumo total do segmento, face aos 52% registados em junho de 2014.
/Lusa
e um único fornecedor, certo ? bizarrias !!!!
Se for para vender ao mesmo preço da EDP, mais vale fecharem já as portas. As que existem agora, é tudo a mesma coisa… só muda a marca.
Mais uma excelente ideia dos “inteligentes” da EU!!
Privatizar e liberalizar tudo – para ainda ficar mais caro!
Enfim…
Não é a concorrência. Esta deu lugar ao cartelismo criminoso porque não há verdadeira regulação.
Pois… e isso do cartelismo é uma novidade e nunca se viu em mais lado nenhum…
Como se os exemplos americanos não fossem suficientes, ainda se entregam sectores chave europeus aos chinocas, que são conhecidos pela elevada ética e moral (basta ver como tratam o próprio povo)!!
“…nunca se viu…” porque é crime e nem todos merecem parangonas, e o eventual intervencionismo, mesmo que em espaço virtual, não se coaduna com “ao desbarato ou tuta e meia” aliás como em tudo na vida!