Marcelo deixou escapar: presidenciais são a 25 de janeiro

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Rodrigo Antunes / LUSA

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa

Anúncio informal foi feito pelo Presidente da República esta sexta feira. Se houver segunda volta, acontece a 15 de fevereiro de 2026.

O Presidente da República anunciou hoje que tenciona marcar as eleições presidenciais de 2026 para 25 de janeiro, calhando uma eventual segunda volta em 15 de fevereiro, três semanas depois.

“Eu não posso ter preferência em matéria de candidatos presidenciais. Eu tenho um voto, exercerei o meu voto daqui por menos de um ano, no dia 25 de janeiro“, declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, em Campo Maior, no distrito de Portalegre.

O chefe de Estado deslocou-se a Campo Maior para as comemorações do 20.º aniversário da Associação Coração Delta, iniciativa que não consta da sua agenda divulgada à comunicação social.

Sobre as presidenciais de 2026, Marcelo Rebelo de Sousa antevê que serão “um momento muito intenso, pelo número de candidatos” e comentou que não se lembra de uma campanha presidencial “que tenha começado tão cedo”.

“Vai ser um tempo de grande debate, de grande reflexão dos portugueses, sobre o mundo, sobre a Europa, sobre Portugal, e com muito tempo para escolher“, acrescentou.

Todas as dez anteriores eleições presidenciais em democracia se realizaram em janeiro, excetuando as duas primeiras após o 25 de Abril de 1974, para as quais a Constituição de 1976 estabelecia prazos especiais, associadas ao início e termo da primeira legislatura.

As primeiras eleições foram em 27 de junho de 1976 e as segundas em 07 de dezembro de 1980.

As terceiras realizaram-se em 26 de janeiro de 1986. Foram as únicas até agora com uma segunda volta, que aconteceu em 16 de fevereiro de 1986.

Como vencedor mais provável para 2026, surge o Almirante Gouveia e Melo, a quem as sondagens apontam a vitória. Em segundo lugar, as previsões (que preveem segunda volta) dividem-se entre André Ventura, apoiado pelo Chega, ou o social-democrata Luís Marques Mendes.

O PS inclina-se para levar António Vitorino, mas António José Seguro também já manifestou vontade de se candidatar, mesmo que fosse como independente.

ZAP // Lusa

1 Comment

  1. O candidato dos liberais/maçonaria (PS, PSD, CDS, PCP, BE, CH, L, IL, PAN) é o Sr.º Almirante Henrique Melo que pertence à Maçonaria (https://talequal.pt/k183/).
    O Partido Social Democrata liderado pelo dr. Luís Esteves escolheu dr. Luís Mendes, um candidato presidencial medíocre e fraco, de forma intencional, o objectivo é ter um mau resultado nas Eleições Presidenciais para favorecer a candidatura do Sr.º Almirante Henrique Melo, a mesma táctica será utilizada pelos restantes partidos que vão igualmente apresentar candidatos muito medíocres.
    Sobre o Sr.º Almirante Henrique Melo, tem vindo a ser feita uma grande propaganda à sua figura desde que desempenhou funções na força-tarefa destinada à administração dos injectáveis para a doença do coronavírus covid-19 devido à pandemia decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
    Convém explicar aos Portugueses que nunca houve qualquer problema com a administração dos injectáveis para a doença do coronavírus covid-19, o processo estava a desenrolar-se normalmente, era voluntário, e os Portugueses aderiram em massa, no entanto a gestão da pandemia e de todo o processo não podia ser feita pela ex-Ministra da Saúde, Marta Simões, mas sim por um militar tendo em conta que o Ministério da Saúde nesse período respondia directamente à OTAN estando esta entidade a coordenar toda a operação inerente aos injectáveis para a covid-19, e como tal deu ordem para que fosse nomeado um militar.
    Por último, o Sr.º Almirante Henrique Melo foi Chefe do Estado-Maior da Armada por nomeação política.

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