Santana Lopes nas jornadas parlamentares do Chega para falar sobre corrupção

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Miguel A. Lopes / Lusa

O ex-primeiro ministro, ex-presidente da câmara de Lisboa e da Figueira da Foz, ex presidente do PSD e do Sporting, ex provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes

Rui Gomes da Silva também estará presente no programa de debate, que é omisso quanto ao objeto dos painéis de discussão.

O antigo primeiro-ministro e presidente do PSD Pedro Santana Lopes participa na terça-feira num debate inserido nas jornadas parlamentares do Chega, em Coimbra, divulgou o partido esta sexta-feira.

As jornadas parlamentares do partido liderado por André Ventura, que decorrem entre segunda e terça-feira, em Coimbra e Leiria, serão dedicadas ao tema da corrupção, disse à Lusa fonte oficial depois da divulgação do programa, que é omisso quanto ao objeto dos painéis de discussão.

Santana Lopes, atual presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, intervém na terça-feira no último painel das jornadas, juntamente com o antigo ministro do seu Governo Rui Gomes da Silva e com o próprio André Ventura.

As jornadas abrem na segunda-feira à tarde, dia em que se realiza um painel moderado pela deputada Cristina Rodrigues, com a intervenção de Ricardo Martins, da Ordem dos Advogados, do bastonário da Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução, Paulo Teixeira, de Nuno Barroso, da Associação Sindical dos Profissionais da Inspeção Tributária, e do deputado Gabriel Mithá Ribeiro.

No mesmo dia realiza-se ainda um segundo painel, com intervenções de Leonel Frazão, do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, Paulo Marçal, do Sindicato dos Funcionários Judiciais, da assessora jurídica Mariana Moura e do deputado Henrique de Freitas.

Os debates decorrem num hotel de Coimbra, mas as jornadas incluem ainda, já após o final dos painéis, na terça-feira, uma visita ao Instituto Politécnico de Leiria.

Os deputados do Chega reuniram-se em jornadas parlamentares no início de setembro, no distrito de Castelo Branco.

Recorde-se que o ex- primeiro-ministro assumiu as ligações à direita em 2020, altura em que saiu do partido Aliança, mas salientou que nunca se juntaria aos extremismos de André Ventura.

ZAP // Lusa

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