Arrendar casa ficou mais barato em Évora e Aveiro. Coimbra está no outro extremo

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As rendas das casas em Portugal ficaram 5,1% mais caras ao longo de um ano – mas ficaram mais baratas desde Agosto.

Arrendar uma casa está mais caro em Portugal do que há um ano. Mais concretamente, em Outubro os preços estavam 5,1% mais altos do que em Outubro de 2023.

O relatório anual do Idealista analisou analisados ​​os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes da plataforma.

O resultado final é obtido através da mediana de todos os anúncios válidos de cada mercado.

Os números do mês passado mostram que, em Portugal, arrendar casa tinha um custo mediano de 16,1 euros por metro quadrado.

É um número mais alto do que em Outubro do ano passado, mas as rendas das casas desceram 1,5% comparando com Agosto deste ano. Ou seja, ficaram um pouco mais baixas nos últimos três meses.

Entre as capitais de distrito, Coimbra é onde as rendas ficaram mais caras (+11%), à frente de Funchal (+10,9%) e de Viseu (+10,3%).

Em Leiria não houve alteração de preços. Évora e Aveiro destacam-se porque são as únicas capitais de distrito onde as rendas ficaram mais baratas ao longo do último ano: -3,6% em Évora, -1,4% em Aveiro.

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 22 euros/m2. Seguem-se novamente Porto (17,5 euros/m2) e Funchal (15,2 euros/m2).

Castelo Branco fica-se pelos 6,6 euros/m2, Viseu (7 euros/m2) e Leiria (8 euros/m2) aparecem a seguir.

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1 Comment

  1. O que aumenta o valor dos arrendamentos é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade.
    As rendas não estavam congeladas, os preços dos arrendamentos de imóveis construídos para habitação e outros também não sobem por causa do “aumento da procura” ou do “mercado de arrendamento” (que não existe), nem por causa da inflação, é mentira, nem tão pouco por causa dos Estrangeiros que estão a ser deslocados para Portugal mas sim devido à chamada “lei das rendas” que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade, o objectivo, é tornar impossível o arrendamento permitindo assim aos proprietários criminosos de imóveis construídos para habitação colocá-los na modalidade de alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, o que é proibido por Lei.
    Para acabar com o esquema basta revogar a chamada “lei das rendas” e fazer cumprir a Lei que determina que os imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, e o valor dos arrendamentos volta ao normal.
    Importante referir que os Estrangeiros que estão a ser deslocados em massa para Portugal desde 2012 recebem subsídios para pagarem as rendas dos imóveis onde foram colocados a viver, assim, e com a liberalização e desregulamento dos valores das rendas, os Portugueses estão a financiar subsídios para pagar os arrendamentos dos outros e os proprietários de imóveis a cobrar valores ilegais, que não correspondem à realidade.
    A liberalização e desregulamento dos valores das rendas dos imóveis auxilia na lavagem de dinheiro.
    É preciso descongelar as rendas antigas de contratos anteriores a 1990 que foram congeladas pela ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas”, elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que através deste esquema está a violar a Constituição da República de Portugal (CRP), a promover a desigualdade e descriminação com inquilinos a pagarem rendas de valores exorbitantes que não correspondem à realidade e inquilinos a pagar rendas de valores muito baixos ou irrisórios que também não correspondem à realidade, tratando-se neste último caso de uma clara compra de votos através da “lei das rendas” que congela os valores dos arrendamentos nos contratos anteriores a 1990.
    É igualmente urgente acabar com todo e qualquer subsídio que está a ser dado aos proprietários de imóveis ou a inquilinos, os Portugueses não podem andar a sustentar senhorios e a pagar as rendas dos outros, os Portugueses que se encontram em situação de carência económica e social (desemprego, baixos rendimentos, reformas baixas, etc.) têm de ser ajudados pelo Estado através das Câmaras Municipais e Juntas de Freguesias de onde são naturais, deve-lhes ser atribuída casa em bairros sociais e não em imóveis construídos para habitação não carenciada; não se pode também admitir que inquilinos com rendimentos suficientes ou elevados estejam a pagar rendas cujo valor não é actualizado.
    A “lei das rendas” tem patente no seu texto todas as ilegalidades, crime, e inconstitucionalidade, não sendo compreensível que a revogação da mesma ainda não tenha sido efectuada, assim como também não se compreende como é que a dr.ª Maria Graça (ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território) ainda não foi presente a Tribunal para responder e ser condenada pelo seu acto, não se pode legislar ou mudar uma lei em causa própria ou para viabilizar/servir uma situação em concreto.

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