Apoio às famílias que estão a pagar ao banco a prestação da casa. Desconto aplicado durante dois anos – mas haverá reembolso mais tarde.
A habitação é o tema central do Conselho de Ministros de hoje, quinta-feira, dia em que está também em destaque no Parlamento, onde a lei que agrega as medidas do Mais Habitação vai ser reapreciada, após o veto presidencial.
Entre as novidades destaca-se uma “espécie” de nova moratória, descreve o portal ECO.
O Governo vai dar um desconto até 30% sobre a taxa Euribor nos empréstimos dos bancos para pagamento da casa.
Esse desconto nos contratos de créditos à habitação será aplicado durante dois anos.
Um apoio que será maior quanto mais extensa for a maturidade do contrato. E será pago mais à frente, de forma escalonada, ao longo do empréstimo do banco, continua o portal.
O jornal Correio da Manhã acrescenta que este desconto não altera o spread negociado com os bancos. E também não muda a duração dos empréstimos.
É aplicada uma taxa fixa temporária que procura trazer estabilidade às famílias durante os dois primeiros anos.
Para estas contas, o Governo vai olhar para a média da taxa Euribor a 6 meses, no mês anterior ao pedido de ajuda; o novo indexante do empréstimo será 70% desse valor, ao longo de dois anos.
Dois anos depois, a taxa de juro volta ao normal – mas os juros fixados não são logo amortizados. O reembolso começa a ser feito quatro anos depois do início do apoio, diluído no restante prazo do empréstimo.
Os interessados devem pedir este apoio no banco onde pediram o empréstimo; o banco tem duas semanas para responder.
Nos casos em que só faltam cinco anos – ou menos – para o fim do empréstimo, este apoio não será concedido.
Claro que devem pagar. Pois não estão a ter uma despesa Estão a fazer um investmento
Ao contrário de um inquilino que pague 500€ ou mais de renda nunca tem a casa ao contrário de
quem paga uma prestação de um emprestimo ao Banco no final foca com a habitação
Estes comentadores devam explicar bem o que estão a dizer
Diferença entre pagamento de renda ao senhorio ou pagamento de uma prestação ao Banco para compra de casa
Já comentei e não publicam
No final fica com a casa…..
O PS a ser PS, isto é, a chutar o problema para os outros resolverem. Já assim foi no passado por diversas vezes. Quando as famílias se virem confrontadas com o aumento da prestação como resultado de agora pagarem menos (e esse aumento será muito grande), o PS e António Costa já estarão longe e na oposição a dizer mal de quem, uma vez mais, vai ter o problema para resolver. Isto não devia ser possível. É vergonhoso.
O que o governo devia fazer de imediato era:
– Diminuir a carga fiscal sobre empresas e famílias (as receitas fiscais estão muito acima do estimado em orçamento; isso não deveria ser permitido)
– Promover habitação a baixos custos com isenção de IVA na construção (nem que fosse temporariamente), isenção de IMT, maior celeridade na aprovação dos projetos
– Promover a habitação social para quem precisa, isto é, o Estado construir e disponibilizar ao mercado
– Demitir-se e dar lugar a outros que isto é de uma incompetência total
Mas as pessoas estão a fazer um investimento. Estão a pagar uma prestação de um imóvel que vai ficar para eles Não estão a ter uma despesa, mas sim a fazer um investimento Ao contrário de quem paga uma renda ao senhorio tem os custos e no fim não tem imóvel.
Senão querem pagar o investimento que estão a fazer entreguem a casa ao Banco e vão arrendar uma.