O resgate de Mark Dickey parecia impossível para muita gente, mas o norte-americano sobreviveu e saiu da gruta na noite passada.
A missão na Turquia era “muito rara, extremamente difícil” mas Mark Dickey sobreviveu e já saiu da gruta.
O investigador de 40 anos estava numa expedição à terceira gruta mais profunda da Turquia, no Vale de Morca, quando de repente se sentiu mal.
Começou a ter fortes dores gástricas quando estava 1.040 metros abaixo da entrada da gruta.
Com uma hemorragia abdominal e preso na gruta, os responsáveis pelo resgate cedo avisaram: uma missão de resgate nesta profundidade é “muito rara, extremamente difícil”.
Chegaram equipas de seis países nos dias seguintes, com quase 200 especialistas.
Mas, com o tempo a passar (estava preso desde o dia 2 de Setembro, sábado), o resgate começava a parecer impossível para muita gente.
No entanto, na noite passada, Mark foi resgatado e está vivo. Uma operação com sucesso, anunciou a Federação Turca de Espeleologia.
Está estável, comunicaram os seus pais, que admitiram que sentiram um “alívio indescritível”.
O investigador norte-americano foi recebendo bolsas de plasma e soro para estabilizar o seu estado, essenciais para salvá-lo.
Etapa após etapa, as operações de elevação em maca na gruta levaram a que, na noite desta segunda-feira, Mark ficasse a 100 metros de profundidade. Pouco depois, estava cá fora.