Combatente Wagner assassinado pela esposa. Tinham medo que fosse convocado por Prigozhin

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ZAP // cv AP

O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin

Casal russo entrou em pânico quando a marcha do Grupo Wagner começou. A “festa” acabou mal.

Na sexta-feira passada, Yevgeny Prigozhin anunciou que estava a começar uma “marcha pela justiça” na Rússia.

O Grupo Wagner iniciou o movimento, controlou Rostov e ia a caminho de Moscovo com 25 mil membros. E convidou qualquer russo que se quisesse juntar.

Entre os 25 mil combatentes Wagner, não esteve um homem de Volgogrado. Porque foi assassinado horas depois – pela esposa.

O paramilitar em causa tinha estado na guerra na Ucrânia, já na Primavera deste ano.

No sábado, quando o casal russo soube que estava em andamento um movimento militar do Grupo Wagner, ficou em pânico, relata o portal TSN.

Não por causa do que podia acontecer a nível político na Rússia, mas sim porque sabiam que, provavelmente, os serviços especiais do Wagner iriam convocá-lo imediatamente para a marcha.

Para tentarem esquecer o que estava a acontecer, para aliviar o stress, os dois começaram a beber álcool.

Já embriagado, o marido começou a ficar agressivo. Agarrou a esposa e esta, para não ser espancada a seguir, pegou numa faca e matou o marido.

Horas depois, a marcha até Moscovo foi interrompida para “evitar derramamento de sangue”. Mas o militante do Grupo Wagner já não assistiu a essa notícia.

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