O internacional argentino Lionel Messi aterrou esta quarta-feira no aeroporto de El Prat, em Barcelona, onde foi abordado por inspetores das finanças e questionado por jornalistas sobre as declarações do antigo agente de Griezmann.
Depois de jogar pela seleção Argentina contra o Peru, Lionel Messi voltou a Espanha e na chegada ao aeroporto de Barcelona foi abordado e questionado por dois inspetores das finanças, que também lhe pediram que apresentasse documentos.
Os funcionários da autoridade espanhola queriam saber quem eram os passageiros a bordo, os pilotos e a quem pertencia o avião. De acordo com o diário espanhol Marca, o astro argentino foi ainda obrigado a pagar um imposto.
Depois do interrogatório dos inspetores das finanças, o astro argentino foi abordado por vários jornalistas, que lhe perguntaram o que achava sobre as declarações do tio e do ex-agente de Antoine Griezmann, companheiro de equipa no Barcelona.
Em declarações à France Football, recorde-se, Éric Olhats culpou Lionel Messi pela falta de rendimento do internacional francês. “É imperador e monarca e não viu a chegada do Antoine com bons olhos. A atitude dele foi deplorável e fê-lo senti-la. Sempre ouvi o Antoine dizer que nunca teve problemas com o Messi, mas nunca vi o contrário. É um regime de terror. Ou estás com ele, ou contra ele”, afirmou o agente.
Sobre estas declarações, Messi foi perentório: “A verdade é que estou farto de ser o problema de tudo no clube. Não bastasse um voo de 15 horas, ainda encontro dois funcionários das Finanças à chegada. Isto é uma loucura”.
Messi parece continuar descontente em Barcelona, depois de no verão passado ter manifestado vontade de deixar o clube catalão. Acabou por decidir ficar até ao fim do contrato, que acaba em junho de 2021, para evitar uma batalha nos tribunais com o Barça.
No verão, poderá sair a custo zero como um jogador livre.
As declarações de Messi na chegada ao aeroporto surgem também no mesmo dia em que a imprensa internacional voltou a noticiar que o Manchester City vai avançar por Messi já em janeiro, aproveitando a frágil situação financeira do Barcelona e a pandemia para conseguir fazer o negócio por um valor mais baixo.
Pois o Messi não poderá ser só por si o Deus salvador da equipa!