A Web Summit anunciou esta quinta-feira os primeiros 50 oradores da cimeira tecnológica que se realiza em Lisboa em dezembro, entre os quais a comissária eleitoral dos Estados Unidos, Ellen Weintraub, e Siyabulela Mandela, neto de Nelson Mandela.
Ellen Weintraub, comissária eleitoral norte-americana, Siyabulela Mandeia, ativista dos direitos humanos e neto de Nelson Mandela, o presidente da tecnológica chinesa Xiaomi, Xiang Wang, Eric Yuan, fundador e presidente executivo do Zoom, e Daniela Braga, fundadora da startup portuguesa de inteligência artificial DefinedCrowd, são alguns dos nomes que vão ter palco na Web Summit deste ano.
Em junho, a organização daquela que é considerada uma das maiores cimeiras de tecnologia do mundo anunciou que o evento decorrerá em Lisboa, entre 2 e 4 de dezembro, quando nos outros anos decorreu em novembro, em formato a ser decidido no início de outubro.
Já em 16 de junho, o cofundador e presidente executivo da Web Summit, Paddy Cosgrave, tinha afirmado que a cimeira tecnológica iria “avançar este ano em Lisboa”, salientando que irá aderir “aos mais rigorosos protocolos” de saúde, conforme orientação do Governo português.
O evento irá decorrer em formato online e offline. O formato da Web Summit “em Lisboa será provavelmente decidido no início de outubro”, adiantou a organização, no final de junho.
Neste momento, “qualquer que seja a decisão tomada sobre o formato da Web Summit em Lisboa” esta “seguirá estritamente os protocolos de saúde” naquela altura, salientou.
Os bilhetes para a Web Summit em Lisboa estão à venda no início de outubro, desde que os protocolos de saúde permitam eventos naquela altura.
Fundada em 2010 por Paddy Cosgrave, Daire Hickey e David Kelly, a Web Summit é considerada um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e empreendedorismo do mundo e evoluiu em menos de seis anos de uma equipa de apenas três pessoas para uma empresa com mais de 150 colaboradores.
A cimeira tecnológica, que nasceu, em 2010, na Irlanda, passou a realizar-se em Lisboa em 2016 e vai manter-se na capital portuguesa até 2028.
ZAP // Lusa