A plataforma online de alojamento Airbnb entregou cerca de 10 milhões euros de taxa turística à Câmara de Lisboa e 4,3 milhões à Câmara do Porto, durante o ano passado, foi anunciado esta quinta-feira em comunicado.
“Em Portugal, os anfitriões da Airbnb já contribuíram com mais de 14 milhões de euros através da taxa turística em 2019, e quase 27 milhões desde 2016”, refere a empresa.
Na nota, a Airbnb salienta que o total arrecadado da cobrança da taxa turística em Lisboa, em 2019, atingiu mais do dobro face ao montante do ano anterior (4,5 milhões).
Em relação à cidade do Porto, verificou-se também uma subida, tendo sofrido um aumento de 1,8 milhões. No total, a plataforma entregou 14,3 às duas autarquias em 2019.
De acordo com a plataforma online de alojamento, a cobrança e entrega da taxa turística acontece através de acordos celebrados com os municípios de Lisboa (2016) e Porto (2018). Os acordos têm como objetivo promover uma partilha de alojamento responsável e simplificar a cobrança da taxa turística para todos, em benefício dos residentes nas duas maiores cidades do país.
Em Lisboa, a Airbnb entregou ao município mais de 20 milhões de euros de taxa turística nos últimos três anos, indica a empresa no comunicado.
Taxa aprovada em 2014
Aprovada em 2014, a taxa turística começou a ser aplicada em Lisboa em janeiro de 2016 sobre as dormidas de turistas nacionais (incluindo lisboetas) e estrangeiros nas unidades hoteleiras e de alojamento local da cidade, sendo cobrado um euro por noite até um máximo de sete euros. No Porto, a plataforma já contribuiu com quase sete milhões de euros para a receita da taxa turística na autarquia desde 2018.
Em 1 de março de 2018, a taxa turística do Porto (de dois euros por dormida) começou a ser aplicada a hóspedes com mais de 13 anos, num máximo de sete noites seguidas, para “mitigar o impacto da pegada turística” na cidade, definiu a autarquia.
// Lusa
E cidadãos(ãs) a dormir na rua.
Esses cidadãos que vão trabalhar para pagarem uma casa. Não me venham com tretas. A esmagadora maioria de quem vive na rua, não está lá porque “teve azar”. Está onde está porque não quis estudar, ou não quis trabalhar, ou ambos, ou meteu-se no jogo, ou drogas, etc.
Na verdade você está a mentir, a maioria das mulheres e homens sem-abrigo encontram-se nessa situação, porque em Portugal o trabalho é negado ao cidadão(ã) onde até para empregado de balcão se entra por cunha.
Quem depende de si e só de si para encontrar trabalho, se não tiver a cunha de familiares ou amigos, ou de uma seita religiosa ou política, não tem qualquer hipótese.
Relativamente à relação entre grau académico e a situação de sem-abrigo, não existe qualquer ligação pois as mulheres e homens mais capazes e bem preparados da sociedade Portuguesa, não possuem o 12ª ano ou licenciatura, mestrado, doutoramento.
Porém, se um cidadão(ã) não aumenta o seu grau académico é porque, e uma vez mais, o trabalho lhe é negado em Portugal onde até para empregado de balcão se entra por cunha, por tanto sem emprego não há dinheiro, se o cidadão(ã) não tem forma de o ganhar, como é óbvio não vai investir na sua formação.
Outro factor que leva à situação de sem-abrigo, é a lei das rendas criada e aprovada pelo Centro Democrático Social (CDS) e o Partido Social Democrata (PSD), que ainda não foi revogada nem será, pois estão todos (partidos, o clero e as suas diversas seitas religiosas, ou pessoas a título individual) a mamar à custa disso e da miséria dos outros que ficam sem casa ou oferta habitacional.
«…jogo, ou drogas…»
Os vícios do jogo e das drogas é um grave problema, típico das sociedades neoliberais e clericais, que incentivam e promovem esses comportamentos catastróficos para o Ser-Humano e a sociedade; cabe ao Estado através dos seus governos perseguir, julgar, ou aniquilar toda estrutura e intervenientes nessa indústria criminosa.
Histórias da carochinha próprias de quem culpa os outros pelos próprios erros. Tenho o meu caso como exemplo, provenho de uma familia modesta, nunca tive ou sequer precisei de cunhas.
A típica filosofia do coitadinho, de quem precisa de justificar aquilo que tem com o objectivo de ocultar o que realmente está por de trás, tentando assim cair nas boas graças dos outros visto que por si só não consegue ser cativante.
Nunca diga desta água não beberei.