A partir de 2022, a polícia vai deixar de pedir aos condutores para “soprar no balão”. A União Europeia prepara-se para implementar novos sistemas de segurança obrigatórios nos novos modelos de automóveis.
Os veículos vão passar a ter um alcoolímetro incorporado com um imobilizador que impede que o carro arranque quando ultrapassados os limites legais estabelecidos para conduzir, avança o Dinheiro Vivo.
Esta é uma das medidas de segurança que a Comissão Europeia tem em vista e que serão obrigatórias de forma progressiva a partir de 2022. O objetivo é prevenir os acidentes rodoviários.
O calendário vai dividir-se em três fases durante seis anos. A primeira fase dos sistemas de segurança inicia-se em maio de 2022 para os novos modelos autorizados e em maio de 2024 para todos os carros matriculados.
Além do alcoolímetro, entre as medidas estão também o limitador de velocidade inteligente, que avisará os condutores quando ultrapassem a velocidade permitida; alertas de falta de atenção ao volante e detetor de sintomas de sonolência; sistema automático de manutenção das vias, para evitar deslocamentos involuntários na estrada; câmara traseira; dispositivo de paragem de emergência, que facilita a sinalização e imobilização do veículo na estrada sem ter de sair para o exterior; e sistemas de proteção traseira e lateral.
A segunda fase inicia-se a partir de maio de 2024 para os novos modelos autorizados e em 2026 para todos os carros matriculados. As medidas passam por um sistema autónomo de travagem de emergência capaz de detetar os utentes vulneráveis da estrada; expansão da área frontal de impacto para proteção de peões; e sistemas de assistência que permitem uma condução mais automática, capaz de ajudar o condutor em caso de distração.
A terceira (e última) fase refere-se exclusivamente a camiões e autocarros: em novembro de 2025 para novas autorizações e 2028 para todas as vendas.
A União Europeia prevê, nesta fase, um sistema de visão direta que melhora visibilidade e reduz os ângulos mortos, além de registar dados automáticos para esclarecer as causas de um possível acidente.
Tecnologia… algo me diz que não vai funcionar….
Cada vez vivem mais num mundo de fantasia!
Atão na se soprará através de um simples filtro que já na acusa álcool! ?
Isto se na pedir a outro!
Tanta electrónica ao fim de 2 anos alguma avaria. Na marca só trocam módulos completos e não reparam placas electrónicas. Para reparar o carro vai ser preciso meio salário ou mais. São os grandes interesses económicos a influenciar as decisões na UE.
isto esta a virar um circo ,ate com um balao se engana o aparelho ,logo vao aparecer dispositivos made in asia ,para os aldrabar ,como esta gente com pensamento infantil vao parar a cargos de poder
E viva a nova maneira de acabar com os carros ( velhos) mesmo que estejam em optimo estado .
Essa tecnologia , será tão cara que ninguem
terá dinheiro para isso, best…
Pai pobresinho , mas cumpridor das directivas europeias . E os taxis , quantos anos terão para actualização.
Cuidem-se
A rapaziada “desliga” o aparelho como fazem com os filtros de partículas.