O antigo ministro da Economia Manuel Pinho aderiu ao Regime Excecional de Regularização Tributária (RERT), durante o Governo PSD/CDS de Pedro Passos Coelho, para legalizar mais de 2,7 milhões de euros.
De acordo com o Correio da Manhã, que avança a notícia nesta quarta-feira, o antigo ministro terá legalizado mais de 2,7 milhões que estavam depositados em contas bancárias de sociedades offshore, na Suíça, desde o final de 2010.
Segundo a declaração de adesão de Manuel Pinho ao RERT III que o Banco de Portugal enviou ao Ministério Público, o economista e a mulher, Alexandra Fonseca Pinho, eram os beneficiários destas offshores. O Ministério Público pretende apurar se o ex-ministro transferiu o montante em causa para Portugal.
Para legalizar este valor, Manuel Pinho pagou uma taxa de IRS de 7,5%, pagando de imposto cerca de 204 mi euros, de acordo com os autos do caso EDP a que o matutino teve acesso. Os mesmos documentos revelam que os mais de 2,7 milhões de estavam depositados em contas da Tartaruga Foundation, sediada no Panamá, e da Mandalay Asset Management, com sede nas Ilhas Virgens Britânicas.
Na conta da Tartaruga Foundation no Banque Privée Espírito Santo (BPES), o antigo banco do Grupo Espírito Santo (GES) que se encontra em liquidação, estavam depositados mais de 1,6 milhões de euros e na conta da Mandalay no Deutsch Bank estava depositada uma verba superior a 1,1 milhões de euros, revela ainda o diário.
Já em setembro, o Ministério Público suspeitava que Pinho tinha recorrido aos programas de perdão fiscal para legalizar dinheiro pago pelo BES.
E onde é que ele arranjou os 2,7 milhões de euros? Roubou o povo? Investigue-se.
Que País!
Cada cavadela, uma minhoca…
Iste País da Comunada Democratica Socialista / Marxista é um Bando de Pirtas e um Covil de Ratazanas.
Sò sabem rouba e trafulhar