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Bizarro crânio “extraterrestre” encontrado na China

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Um investigador chinês acredita que encontrou um crânio extraterrestre, e que pode ser o sinal de que uma civilização alienígena esteve na Terra muito antes dos humanos. Mas nem toda a gente acredita nesta teoria.

Li Jianmin, autor de ficção científica e investigador em ufologia, apresentou, durante um seminário em Pequim, na China, um bizarro crânio que diz ser de um extraterrestre.

De cor castanha e com cerca de 16 centímetros de diâmetro, este crânio tem duas “camadas distintas”, revelou o investigador de 55 anos à imprensa chinesa, citado o jornal britânico Daily Star.

O crânio pertencia a um coleccionador privado que o adquiriu a um vendedor de rua na Região Autónoma da Mongólia. Quando este coleccionador estava a ler um dos romances de Li Jianmin, percebeu que o crânio era muito parecido com uma das ilustrações do livro.

Foi então que o coleccionador entrou em contacto com Jianmin que passou quatro meses a analisá-lo.

O investigador recorreu à espectroscopia Raman, técnica de análise ultra-poderosa que permite perceber a constituição de materiais, através da comparação com as “impressões digitais espectrais” existentes em Bases de Dados.

Jianmin também usou um microscópio de força atómica que permite observar objectos 1000 vezes mais pequenos do que os microscópios tradicionais. Recorrendo a estas duas técnicas, o investigador comparou o bizarro crânio com os de outros que se acredita pertencerem também a extraterrestres.

As suas conclusões estão expostas num trabalho com 103 páginas que atesta que o crânio é verdadeiramente extraterrestre.

Mas nem toda a gente acredita nessa versão. Contudo, as dúvidas não apoquentam o investigador. “Congratulo-me com as perguntas e com o cepticismo, mas se decidirem desafiar-me, não se esqueçam de trazer provas“, frisa Jianmin em declarações divulgadas pelo Daily Star.

Jianmin refere que necessita de mais financiamento para continuar a sua pesquisa, nomeadamente para fazer análises de ADN que são muito dispendiosas.

ZAP //

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11 Comments

    • Caro leitor,

      Em Português de Portugal, língua que usamos neste site, “mais pequeno” é a forma mais correcta do comparativo de pequeno – embora se possa usar também a forma “menor”. Aparentemente, até no Brasil “mais pequeno” é correcto.
      “Em Portugal, mais pequeno é, de facto, muito mais frequente que menor, embora ambas as formas sejam o comparativo de pequeno. Quanto ao Brasil, o Novo Dicionário Aurélio esclarece que mais pequeno em vez de menor é «corretíssimo» e de largo uso também.” in: Ciberdúvidas

      Quanto ao microscópio de forma atómica, podemos poupar-lhe a pesquisa no Google:
      “O microscópio de força atómica, também chamado microscópio de tunelamento, foi desenvolvido por Gerd Binnig e Heinrich Rohrer no início de 1980, um desenvolvimento que lhes valeu o Prémio Nobel de Física em 1986”. in: Wikipedia

      • O português mais falado no Brasil representa majs de vinte vezes os falantes da mesma lingua na Europa e apresenta-se mais próximo dos vernáculos mais antigos, têm académicos e autores actuais de igusl ou superior nivel aos outros falantes dessa língua comum a vários povos do ex-império e que sendo viva foi evoluindo sendo que a variação regional ao longo do globo nem sequer é maior do que a que se verifica localmente entre os grupos sociais de diferentes extratos culturais fora das academias.
        Se as pronuncias e entoações variam regionalmente hoje isso nem deveria admirar porquanto me lembro das dificuldades que havia de se perceber o que dizia um algarvio ou um nortenho pelos que não eram desss região!
        A ortografia escrita essa felizmente, pese embora não agradar a muitos dos troianos, foi objecto de acordo de conveniência pelas academias em acordo livre e ratificado por quem de direito. Isso lógicamente é bem mais benéfico para todos os falantes, e em particular para aqueles com menor representatividade, do que seria sem esse instrumento unificador, nunca veriam sua linguagem particular reconhecida como oficial nos meios internacionais e menos ainda na circulação das obras e peças escritas em seu linguajar particular!
        Não é exactamente como desejavam que fosse, é clari, pois um acordo representa sempre cedências, mas é claramente um justo preço a pagar por tamanho benefício.
        Além disso haverá sempre evolução numa lingua viva e oportunidades para novos acordos, que esperemos sejam mais perfeitos e tão a favor de uma lingua forte, una e coerente como este pretendeu!

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