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Nova tecnologia pode identificar mil vítimas do 11 de Setembro

Os restos mortais de mais de mil mortos do atentado do 11 de setembro foram conservados. Agora, novas técnicas de análise de ADN podem dar nome aos restos mortais ainda por identificar.

Os familiares de mais de mil vítimas ainda não identificadas nos atentados às Torres Gémeas, em 11 de setembro de 2001, podem agora agarrar-se a uma réstia de esperança.

A ciência está a permitir que sejam usadas novas técnicas de análise ao ADN por parte das autoridades de Saúde de Nova Iorque e, segundo o Diário de Notícias, os resultados começam mesmo a surgir.

A tecnologia já permitiu o reconhecimento dos restos mortais de um funcionário de 26 anos, Scott Michael Johnson, que trabalhava no 89.º andar da Torre Sul. O atentado foi provocado pelo embate de dois aviões de passageiros desviados contra as duas torres.

Agora, os investigadores estão a repetir testes nos fragmentos das ossadas por identificar com uma nova tecnologia que permite obter melhores resultados. Baseia-se na pulverização do osso com um pó químico que produz uma amostra de ADN e que é colocado numa câmara com nitrogénio líquido.

A utilização desta nota tecnologia só é possível porque em 2001 decidiu-se preservar os restos mortais em condições especiais.

ZAP //

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