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Há mais de mil escolas do ensino básico sem videovigilância

cm-lisboa.pt

Escola EB 2,3 das Olaias, em Lisboa

Mais de mil escolas do ensino básico do 2º e 3º ciclos de todo o país estão, a partir deste sábado, sem videovigilância. O Ministério da Educação garante estar a trabalhar para que a situação fique normalizada “muito em breve”.

De acordo com o Jornal de Notícias, que avança a notícia na sua edição impressa, o contrato do Estado com a empresa que assegura os serviços de monitorização e alarme terminou esta sexta-feira.

O Ministério da Educação, em declarações à TSF, confirmou que o novo concurso foi lançado apenas há 2 semanas e as empresas que concorreram apresentaram um preço acima do valor base fixado. Neste momento decorre o período de audiência prévia pelo que o novo concurso ainda não pode ser lançado.

O contrato do Estado com a empresa que faz o serviço de monitorização e alarme terminou na passada sexta-feira, e o novo contrato ainda não está pronto. As câmaras não serão desligadas, garante o Ministério, mas o serviço de monitorização e alarme, feito remotamente, ficará suspenso até à renovação do contrato.

A tutela sublinha ainda que a videovigilância funciona apenas nos períodos em que não há pessoas nas escolas e garante que está a trabalhar para que “muito em breve” seja lançado um novo concurso para contratar uma empresa que monitorize as imagens.

Esta situação não preocupar o presidente da Associação de Agrupamentos e Escolas Públicas. Filinto Lima garante não há problemas para a segurança dos alunos e diz que os pais podem ficar descansados.

ZAP //

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