Os representantes do músico vieram pedir “respeito pela sua privacidade” neste momento difícil e relembraram ao público que aguarda pelo seu regresso que “não embarque nas inverdades”.
Depois de vir a público que o vencedor do Festival da Eurovisão continua à espera do transplante, mas agora ligado a um coração artificial, a empresa que o representa emitiu um comunicado a reforçar o direito à privacidade, refutando todas as especulações.
“É com grande lástima e tristeza que continuamos a assistir diariamente a uma exploração jornalística vergonhosa acerca da vida privada do Salvador Sobral. Jornalismo esse de carácter totalmente falso e intriguista, na medida em que NENHUM meio escreve com conhecimento de causa”, começam por apontar os representantes do artista.
O documento recorda ainda que “foi público o pedido do cantor, aquando da sua retirada temporária do meio artístico, apelando ao respeito pela sua privacidade, bem como da família e de todos os que lhe são próximos. Este pedido mantém-se e reforça-se”.
“Em muitos países do mundo a exploração da vida privada, reforçada por factos totalmente falsos, é crime. Em Portugal, os seres (des)humanos que se escondem atrás de textos fáceis, puramente sensacionalistas e maldosos, não são capazes de entender que este tipo de violência psicológica para com o seu semelhante pode ser mais destruidora do que qualquer doença”, acrescenta, sem meios termos.
E, para terminar, apela “para que o público que segue e aguarda pelo regresso do Salvador aos palcos, não embarque nas inverdades contadas todos os dias por meios e gente que não tem outro objetivo que não retirar proveito próprio a partir de uma situação da vida alheia que a mais ninguém diz respeito”.
Com uma insuficiência cardíaca grave, Salvador despediu-se dos palcos no passado mês de setembro durante uma apresentação no Casino do Estoril, onde anunciou que tinha de desistir da paixão da música para se entregar à ciência.
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