Grau de ameaça terrorista em Portugal mantém-se “moderado”, segundo um comunicado da secretária-geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda.
A PSP desmente que tenha havido hoje um reforço inédito do efetivo em zonas turísticas de Lisboa. Confrontado pela Sábado com mensagens que circulam nas redes sociais sobre um aumento do nível de ameaça terrorista, o subcomissário Hugo Abreu diz que as informações que apontam nesse sentido “são um mito“.
A Secretária-Geral do Sistema de Segurança Interna também nega quaisquer alterações. “Portugal não alterou o grau de ameaça, que se mantém em grau moderado”, informa em comunicado, libertado esta quinta-feira, a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda.
A Secretária-Geral do Sistema de Segurança Interna informa ainda que “todas as forças e serviços de segurança que integram a Unidade de Coordenação Antiterrorismo estão a trabalhar em completa articulação e em cooperação com as suas congéneres, acompanhando o contexto internacional no âmbito da ameaça terrorista”.
Contactada pela agência Lusa, Helena Fazenda explicou que o comunicado foi emitido porque estavam a circular “rumores” sobre a subida dos níveis de alerta contra o terrorismo em Portugal.
Faro esteve 11 dias sem prevenção de terrorismo
Falta de inspetores em Faro, no Algarve, para garantir a prevenção do terrorismo coincidiu com os atentados de Barcelona, a 17 de agosto e durou 11 dias.
A diretoria da Polícia Judiciária (PJ) de Faro não teve inspetores suficientes para garantir a prevenção de terrorismo durante 11 dias no mês de agosto, habitualmente preenchida por sete elementos da Secção Regional de Combate ao Terrorismo e Banditismo (SRCTB).
Um dos períodos foi entre os dias 13 e 20, que coincidiu com os atentados de Barcelona, que ocorreram a 17. Para o sindicato dos inspetores este é o “culminar de todo um desinvestimento em recrutar novos inspetores”, cujo quadro está preenchido em apenas cerca de 50%, cita o Diário de Notícias.
Fonte oficial da diretoria algarvia acrescenta, no entanto, que “especificamente nos dias 14,15, 16 e 17” havia um inspetor desta secção no serviço de piquete, que poderia acompanhar qualquer situação que surgisse.
“Tendo o atentado de Barcelona ocorrido no dia 17 de agosto, quinta feira, tomaremos por referência a semana de compreendida entre 14 (segunda feira) e 20 (domingo) de agosto”.
Durante esse período não se encontrava preenchida a escala do serviço de prevenção da SRCTB, atento o número de elementos que compõem esta secção, admitem, explicando que nos dias já referidos “o serviço de piquete encontrava-se guarnecido com elementos da SRCTB”.
Os inspetores de piquete têm de estar fisicamente nas instalações da polícia, enquanto que os de prevenção podem estar em casas, ou noutros locais, mas sempre contactáveis para poderem ser deslocados a qualquer momento.
A proximidade com a fronteira espanhola, com a ameaça da criminalidade transnacional e o facto de nesta altura a população quase triplicar naquela região (estima-se que passe dos 500 mil residentes para mais de 1,5 milhões) agrava a preocupação do sindicato dos inspetores da PJ.
O presidente da direção regional sul da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC), Joaquim Afonso, salienta que “o serviço não ficou em causa, pois, à força do sacrifício habitual dos profissionais, este foi garantido por pessoal de outros departamentos e até de folga, mas é verdade que houve falhas nas escalas”, confirmou ao DN.
De acordo com informações recolhidas, apesar de Agosto ser o mês de maior densidade populacional, por causa das férias, a diretoria não teve gente suficiente para garantir diariamente as prevenções, não só do terrorismo, mas também dos crimes contra as pessoas. Apenas cerca de 50% do quadro de inspetores preenchido e boa parte dos agentes terem sido autorizados a tirar férias neste mês, justificam o vazio.
O sindicato sustenta que estas situações “não são inéditas” e que têm acontecido noutros pontos do país. “O que aconteceu em Faro, com a infeliz coincidência de ter sido precisamente na semana dos atentados, é o culminar de todo um desinvestimento em novos inspetores, cujos recrutamentos não aconteceram na anterior legislatura e que, apesar dos esforços que sabemos estarem a ser feitos pela ministra da Justiça, também ainda não aconteceram nesta”, assinala Joaquim Afonso.
O dirigente sindical lamenta que “a força policial com competência para prevenir e investigar o terrorismo chegue a este ponto. Aflige-me como cidadão, mas principalmente como profissional”.
ZAP // Lusa
Os avisos são repetidos.
Da mesma forma que o desastre de Pedrogão se deveu à descoordenação da Protecção Civil, um ataque islâmico em Portugal ficará a dever-se ao desleixo do SIS e à brandura com que este governo ( pelo SEF) olha e não controla as nossas “visitas indesejadas”.
O “desastre de Pedrógão”, deveu-se à descordenação da PC?!
Gostava de ver o estudo que e levou a essa brilhante conclusão!…
Melhor ainda é já ter culpados para um hipotético ataque terrorista…
Essa bola de cristal também dava jeito para saber os números do Euromilhões!…
Não tem que haver desleixo, nem se andar despreocupado, tem que se estar atento. Mas esta comunicação social até me mete nojo, parece que estão ansiosos por um ataque terrorista em Portugal, estão sedentos de noticias, mesmo que seja com a desgraça dos outros. Deviam de ter era vergonha com o tipo de jornalismo que andam a fazer em todos os sentidos. ( mais que comprados, vergonhoso )
Deve ser para depois se porem todos em grupo a acender velinhas e a colocar flores, e a dizer Je suis Portugal.
Haja bom senso …
A única coisa que eu posso dizer é que a dona Constância Urbano de Sousa é a mulher que me traz os cor** a arder, é uma mulher que me excita sobremaneira. Não sei se é casada se é solteira mas tanto faz: é a mulher da minha vida. Isto até já faz lembrar o Macron (acho que é assim que se diz) agarrado aquela velha a mijar pelas pernas abaixo – sim, porque a partir de determinada idade, sobretudo as mulheres que pariram, têm episódios em que não seguram a urina – mas que querem, ninguém escolhe e de quem gosta, gosta-se e pronto. Vou escrever ao sr. Costa, homem manhoso e cheio de truques, mas capaz de ter momentos de compaixão pelo próximo, a ver se consegue falar com a Urbana, para que ela me conceda cinco minutos para lhe dizer quanto a amo. Sei que pareço um “teenager” mas que querem… a paixão é uma doença, é uma severa alteração física, mental e moral, sendo que do ponto de vista físico e mental pode ser medicamente codiciável (até já utilizo palavras cujo significado desconheço). Ai urbaninha…
prantos!!