Uma estação móvel de comunicações foi enviada para Alijó, distrito de Vila Real, para resolver “falhas pontuais que têm sido sentidas” na rede de comunicações de emergência SIRESP, disse à Lusa a adjunta nacional da Proteção Civil.
“Houve, durante a tarde, algumas falhas pontuais do SIRESP, para as quais já mobilizámos uma estação móvel que estava preventivamente posicionada no Porto e que já está no local para garantir o reforço da capacidade de comunicações”, disse à RTP a adjunta nacional da Proteção Civil, Patrícia Gaspar
Em declarações à agência Lusa, Patrícia Gaspar adiantou que “as comunicações durante estas falhas foram asseguradas através da Rede Operacional dos Bombeiros (ROB)”, um procedimento previsto.
“Quando se estabelece um plano de comunicações num teatro de operações, nunca é feito com exclusividade à rede SIRESP, integrando-se também a ROB”, esclareceu.
Estas falhas já tinham sido denunciadas ao Correio da Manhã por Carlos Magalhães, presidente da Câmara de Alijó.
“O sistema já está em modo local, o que está a dificultar as comunicações no terreno. Estive duas horas sentado só a ouvir e apercebi-me que a comunicação falha: não sabemos exactamente onde está posicionada cada equipa, onde está a arder”, criticou o autarca. “Às tantas, só recorrendo aos telemóveis é que se consegue comunicar“, acrescentou.
A estação móvel, que estava estacionada de prevenção no Porto, foi enviada para o combate ao incêndio de Alijó cerca das 18:00 e deverá chegar em breve ao teatro de operações, disse Patrícia Gaspar ao início da noite.
O Sistema de Comunicações de Emergência, conhecido por SIRESP, tem estado debaixo das atenções, depois das falhas que lhe foram apontadas nas últimas semanas, durante o combate ao trágico fogo em Pedrógão Grande, que há um mês vitimou 64 pessoas.
O sistema já tinha tido falhas em anos anteriores, havendo suspeitas em torno dos moldes em que foi assinada a Parceria Público-Privada, promovida pelo Ministério da Administração Interna, que vai custar ao Estado, até 2021, 568 milhões de euros.
O incêndio na localidade de Vila Chã, concelho de Alijó, começou às 01:55 deste domingo, e depois de estar dado como dominado reativou-se. Pelas 20:50 era combatido por 323 bombeiros, apoiados por 97 viaturas e oito meios aéreos.
Crianças e idosos foram retirados da aldeia de Chã, por precaução.
ZAP // Lusa
La vamos ter nos de auturar o pseudo entendido em comunicacoes “Joao Saraiva”.
Sera que a comunicacao social que lhe da “ouvidos” nao se informa minimamente e ve que esse vigarista, ja criou mais de 5 associacoes de proteccao civil, com o intuito de vender os seus produtos aos associados e ao fim de 2 anos fecha!!!
A critica dele em relacao as comunicacoes da proteccao civil, bombeiros, cvp, etc resume-se ao facto de que ele nao vende os seus equipamentos a estas entidades.
Mais, qd se comecava a falar do SIRESP este individuo era a favor do sistema que ele agora tanto critica… isto porque a empresa dele apesar de vender motorola, nao vendu um unico equipamento para a rede SIRESP.
As associacoes deste vigarista (grande parte delas ja desactivadas):
AsproCivil – Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil
Conselho Português de Proteção Civil
SUSF – Socorristas Unidos Sem Fronteiras
Rescue – Associação Portuguesa dos Voluntários de Protecção Civil
ANARPROCIV – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE RADIOAMADORES EM PROTEÇÃO CIVIL
GRE – GRUPO de RESGATE & EMERGÊNCIA
Ha mais…
Este vigarista, ultimamente tem defendido a utilizacao da CB pelos orgaos da protecao civil, mas em 205 dizia que a CB nao era viavel no socorro http://www.radiocb.com/main/artigos/2005_05_15_facturar_c_c9/default.htm
Mudou de opiniao porque agora vende equipamentos de CB
Enfim rata-se de um frustrado!!! Que nunca conseguiu ser mais do que um simples “soldado” e agora cria associacoes para ser chamado de comandante e ter uma viatura com “luzinhas”.
Cresce Joao Saraiva!!!!!
Falta a actual cara da vigarice:
APROSOC – Associação de Proteção e Socorro
A ver se ainda aguenta ate ao final deste ano!!!!
Todos vimos na televisão que os cabos de fibra ótica foram estendidos ao longo das florestas em vez de se terem utilizado cabos subterrâneos. Isso foi mostrado na TV e consequentemente quando há um incêndio os cabos ardem… de quem é a culpa disto? Pude ver nesse programa televisivo que ao longo da EN 236 começaram a recolocar postes de madeira em vez de usarem os tubos subterrâneos já instalados. Estão a brincar com vidas humanas e a repetir os mesmos erros. Ninguém É responsabilizado por tudo isto???
“Falhar” é o nome do meio de António Costa.
O pior é quando essas falhas resultam em 64 mortes e mais de 200 feridos.
Mas afinal onde está a verdade de Costa e o seu Poder? O negócio com o SIRESP segundo Miguel de Sousa Tavares foi negociado pelo senhor Santana Lopes e mais tarde renegociado pelo actual 1º ministro António Costa e eu pergunto que negócios são estes onde se dá plenos poderes e direitos a uma empresa pondo o Estado na situação de servo, obediente e pagador, não deveriam estes senhores responder perante a justiça? Mais, se agora perante uma situação grave se comprovou que tal empresa não serve os interesses do país porque razão o senhor Costa tão hábil em certos truques não aproveita agora a oportunidade para responsabilizar tal empresa fazendo-a pagar caro os prejuízos ao país e há coisas que jamais serão pagas como as vidas humanas perdidas e retirar-lhes todos os poderes e direitos de que dispõe, do que está à espera!.