Ray Woodhall, de 54 anos, teve um ataque cardíaco em dezembro depois de participar em seis jogos de futebol de dez minutos cada e, no hospital, diz ter chegado a “morrer” 27 vezes.
“O meu último enfarte foi o mais assustador”, afirmou o homem, que trabalha como distribuidor de bebidas em Wednesbury, na região central de Inglaterra, e tem três filhos.
O Hospital Worcestershire Royal disse que foi preciso recorrer a uma equipa de seis especialistas para lidar com o caso de “múltiplos ataques cardíacos“.
Woodhall começou a sentir-se mal após o último jogo de futebol e reclamou de dores no peito. Inicialmente, recusou-se a chamar uma ambulância mas concordou em fazê-lo ao reparar que o desconforto persistia.
Quando os paramédicos chegaram, disseram a Woodhall que estava a ter um ataque cardíaco – e acabou por ter outros 26 já no hospital.
Perante uma sucessão insólita de ataques cardíacos, o hospital chegou a prevenir a família para a morte de Ray ou para uma sobrevivência com sequelas cerebrais. Mas o homem voltou à vida, sem sequelas graves, graças à sua equipa de “salvadores”, como lhes chamou.
Woodhall vai demorar seis meses a recuperar totalmente e diz ter decidido partilhar a sua história para “dar o devido crédito” aos médicos e enfermeiros que o salvaram.
ZAP // BBC
Até que em fim alguém da o devido respeito a quem lhe salvou a vida!!!!
Tantas vezes me vem à cabeça aquela frase: “se se salva, é graças a Deus mas se morre é culpa do médico”