Um novo projeto fotográfico quer mostrar às pessoas quais são afinal as quantidades de açúcar “escondidas” nos produtos que acabam por ser bem conhecidos da maioria das casas.
As tabelas nutricionais presentes nos produtos que compramos no supermercado são bastante informativas, mas têm o pequeno grande problema de serem difíceis de entender.
Afinal, são apenas números e percentagens e a maioria das pessoas não tem familiaridade suficiente com o assunto para conseguir interpretar esses mesmos dados.
Foi por isso que Antonio R. Estrada, um fotógrafo que se define como um entusiasta da alimentação saudável, quis arranjar solução para este problema.
Foi assim que nasceu o sinAzucar, um projeto fotográfico que mostra de forma simples – com cubos de açúcar – a verdadeira quantidade “escondida” nos alimentos industrializados.
A lista de produtos é longa e inclui várias coisas do dia-a-dia como, por exemplo, cereais, bolachas, refrigerantes, iogurtes, gelados, entre outros.
Nas imagens, Estrada procura usar a mesma linguagem utilizada pelos meios publicitários para nos vender os produtos. A diferença é que, em vez de nos mostrar os supostos benefícios dos alimentos, alerta para as assustadoras quantidades de açúcar que têm.
ZAP // Hypeness
nao consumam nada com acucar!!!!!
Concordo e é uma questão de hábito e vontade. Há muitos anos que cortei no maldito, só meto onde é mesmo indispensável, p.e. na pastelaria. E vou mais longe mesmo, tenham cuidado com o que consumam (doces, etc), estes malandros da indústria alimentar nos tem enganado ao longo dos anos ao nos fazerem acreditar que a culpa das doencas cardiovasculares residia só nas gorduras, o que é totalmente falacioso e com o intuito de sacar o dinheiro ás pessoas. Existem 7 tipos de colesterol (LDL e HDL) e apenas 2 deles são prejudicias á saúde. Esses 2 tipos de colesterol, praticamente não existem em nada do que é organico na natureza. São resultado da industria. O melhor mesmo é seguir uma alimentacao moderada, mas evite mais os acucares, e consuma boas gorduras! Informe-se junto de quem realmente sabe e não acredite na propaganda das empresas.