Consegue acompanhar todas as conversas de grupo em aplicações como o Facebook Messenger e o WhatsApp? E se um robô fizesse isso por si, respondendo aos seus amigos de maneira quase imperceptível?
A ideia foi apresentada pela programadora Irene Chang durante o TechCrunch Disrupt Hackathon, realizado em Nova Iorque durante o último fim de semana.
A ideia – que ainda é apenas um conceito – recebeu o nome de The Chatbot Club e utiliza serviços como a plataforma colaborativa Cisco Spark e a tecnologia de computação cognitiva IBM Watson para criar um chatbot que identifica o seu estilo para trocar ideias com os seus amigos quando não puder fazer isso.
Entre o bizarro e o interessante, a ideia coloca um bot de inteligência artificial a escolher como se comunicar com os seus amigos, usando equações matemáticas para calcular uma resposta “ideal” diante de uma indagação.
Os chatbots criados por Chang estariam atentos a frases, palavras e emojis mais usados por si a fim de simular a sua participação numa conversa online, não deixando os seus amigos desamparados quando está demasiado ocupado para lhes dar atenção.
O Chatbot Club ainda não passa de um conceito longe de estar pronto para uso, tendo sido elaborado apenas ao longo da maratona de hacking do TechCrunch. Contudo, Chang espera desenvolver o projeto a fim de integrar outras APIs, tornando-o compatível com os serviços de mensagens da atualidade.
No Brasil, onde uma grande maioria dos utilizadores com smartphone têm o WhatsApp instalado, há várias paródias sobre a dificuldade em gerir tantos grupos de conversa.