Prince terá passado 154 horas seguidas a trabalhar, sem dormir, nos dias que antecederam a sua morte. É o cunhado do cantor, Maurice Phillips, quem o revela numa altura em que as causas da sua morte continuam um mistério.
“Ele trabalhou 154 horas seguidas”, referiu Maurice Phillips, casado com a irmã de Prince, Tyka Nelson, após a cerimónia em que o corpo do cantor foi cremado, conforme declarações divulgadas pela Sky News.
Estamos a falar de cerca de 6 dias sem dormir.
Este dado surge quando as causas da morte de Prince continua a ser um mistério, e quando os amigos recordam os seus hábitos de vida saudáveis, sem álcool ou drogas – ideia que vem ao encontro da sua crença religiosa como Testemunha de Jeová.
Prince era presença habitual nas cerimónias religiosas de domingo da congregação de St. Louis Park, no Minnesota, onde vivia, e até andava de porta em porta, como é habitual as Testemunhas de Jeová fazerem.
O cantor é descrito pelos que com ele conviviam neste espaço como “excepcionalmente tímido”, sublinha o secretário da congregação, Bruce McFarland, em declarações à CNN.
Apesar da fama mundial, o cantor mantinha a sua vida pessoal longe dos holofotes e até costumava alugar cinemas locais, a altas horas da noite, para ir ver filmes com amigos, mantendo a privacidade, conforme se noticia agora.
Na infância, Prince teve problemas de epilepsia e, actualmente, sofreria de dores crónicas numa anca, depois de uma operação a que se sujeitou, no seguimento de uma queda em palco.
Para debelar este problema, o cantor tomava Percocet, um opiáceo considerado altamente viciante e que lhe terá causado uma overdose, alguns dias antes da sua morte.
Não se sabe se este incidente estará ou não relacionado com a morte do cantor, aos 57 anos de idade.
“A causa de morte é ainda desconhecida e são precisas pelo menos 4 semanas para sabermos os resultados da autópsia”, revelou à CNN a representante de Prince, Yvette Noel-Schure.
As autoridades já divulgaram que não foram encontrados quaisquer indícios de suicídio ou sinais de trauma.
Testemunhos de empregados de uma loja de discos em Minneapolis, onde o cantor esteve cinco dias antes de morrer, denotam que Prince “parecia um pouco pálido“, “um pouco fraco” e que “não parecia totalmente na melhor forma como normalmente estava”.
Entretanto, as homenagens ao cantor prosseguem e a Universidade do Minnesota deverá entregar a Prince um doutoramento honoris causa – algo que estaria já a ponderar antes da sua morte. \
Um senador norte-americano propôs, por seu turno, que o Estado do Minnesota, onde Prince vivia, adopte o púrpura como a sua cor oficial.
SV, ZAP
“hábitos de vida saudáveis, sem álcool ou drogas”!…
“o cantor tomava Percocet, um opiáceo considerado altamente viciante!…
Mau… em que ficamos?!
É que os opiáceos são drogas e, (segundo dizem), bem “boas”!…
.
Também é engraçado ver que os artistas, actualmente, só usam “drogas” por razões de saúde… mas, curiosamente, continuam a ser a causa de morte de muitos deles…
Nos EUA, os médicos prescrevem opiácios para as dores como se fossem qlq medicamento inofensivo.
Qlq pessoa pode ficar viciada em opiácios, se os tomar mais de uma semana seguida.Nisso tb não zelam pelo paciente. Depois se não encontrar nenhum médico que lhe vá passando receitas, têm que se virar pro mais acessível e barato: heroína.
Perguntem-se pq razão o consumo destas substâncias em particular tem vindo a aumentar nesse país.
Se não tem nada de edificante a dizer sobre a morte deste grande artista remeta-se ao silêncio. De invejosos está o mundo cheio.
Os grandes artistas, celebridades, ricos e afins, nunca se metem na droga…
Isso (drogas), é coisa só de pobres, estúpidos e ignorantes….
Os grandes artistas, celebridades e ricos, nunca se metem na droga…
Isso (drogas), é coisa só de pobres, estúpidos e ignorantes….
Mas isto passou-se há quase um ano e meio ainda não se sabe de que morreu?