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Viatura em que circulava Paul Walker ia a 160 km/h

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Andre Luis / wikimedia

Paul Walker

Paul Walker

A viatura na qual morreu em novembro passado o ator norte-americano Paul Walker, na Califórnia, circulava a cerca de 160 quilómetros/hora, revelou hoje o relatório final dos médicos legistas.

Paul Walker, estrela da série “Fast and Furious”, traduzida em Português como “Velocidade Furiosa”, morreu em 30 de novembro em Santa Clarita, a noroeste de Los Angeles, com 40 anos, quando o Porsche GT em que seguia chocou contra uma árvore e se incendiou.

O ator era passageiro da viatura, da qual também o condutor faleceu em resultado do acidente.

O relatório definitivo do instituto médico-legal de Los Angeles, o amigo de Paul Walker que se encontrava ao volante, Roger Rodas, “conduzia o Porsche Carrera GT vermelho a uma velocidade perigosa, em torno dos 160 km/h”.

No texto acrescenta-se que “o veículo foi totalmente destruído e praticamente cortado em dois” e especifica-se que “a maior parte da carcaça da viatura foi carbonizada”.

Os médicos legistas confirmaram que o ator morreu devido a “múltiplos ferimentos traumáticos” e a queimaduras, como já tinham indicado no relatório preliminar. Adiantaram ainda que não tinham encontrado nenhum traço de álcool nem de drogas nos corpos de Walker e do amigo.

/Lusa

1 Comment

  1. 160 km/h isso é para meninos…. Voces quando dão noticias não têm a mais pequena ideia do que falam. Pode-se ir a 60 ou 40 e morrer e andar constantemente a 270 (como eu de mota) e nada acontecer…
    Por isso 160 Km/h é completamente relativo ! quando derem as noticias façam-no com conecimento de causa.
    Já agora, tudo o que sai cá para fora, nas noticias, sobre a Autoeuropa, é comentado por nós, trabalhadores, como sendo lixo, e nem queiram saber a fama que os jornalistas têm dentro da Autoeuropa! Todas as noticias são orquestradas e vocês publicam-nas como se fosse verdade… Uma coisa é certa, um dia (e esperemos que isso nunca aconteça) que a Volkswagen saia dali, aquilo acaba passadas umas horas. A gerência portuga é tão triste, que não terá capacidade de aguentar aquilo nem por uma hora.

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