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Portugal regista mais 90 mortes e 2194 novos casos de covid-19

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Caroline Blumberg / EPA

Portugal regista, esta segunda-feira, mais 90 mortes e 2194 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com o último boletim da DGS, dos 2194 novos casos, 936 são na região Norte. Na região de Lisboa e Vale do Tejo há mais 777 infetados do que nas últimas 24 horas, no Centro há mais 255, no Alentejo há mais 101, no Algarve há mais 39 e nos Açores e na Madeira há mais 62 e 24 casos, respetivamente.

Dados oficiais mostram que este é o número mais baixo de novos casos num só dia desde 20 de outubro, quando foram registados 1876.

No total, o número de pessoas infetadas pela doença desde o início da pandemia é agora de 350.938. Há, neste momento, 71.012 casos ativos, menos 851 do que no domingo.

Estão também confirmadas 5649 mortes devido à covid-19, mais 90 óbitos do que nas últimas 24 horas. A DGS indica que 32 ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, 29 na região Norte, 24 na região Centro, três no Alentejo e duas no Algarve.

Neste momento, existem 3254 doentes internados em Portugal (mais 97 do que ontem), dos quais 513 estão nos cuidados intensivos (o mesmo número deste domingo).

O boletim da DGS também aponta para mais 2955 doentes recuperados, verificando-se já um total de 274.277 pessoas. Há ainda 76.723 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde, mais 2711 em relação ao dia de ontem.

A pandemia de covid-19 já matou pelo menos 1.612.297 pessoas em todo o mundo desde que a OMS na China relatou o início da doença em dezembro de 2019, segundo o levantamento realizado hoje pela agência de notícias AFP.

ZAP //

1 Comment

  1. Estes dados não fazem sentido, porque, supostamente, o aumento do número de mortos traduz-se num aumento do número de infetados, e isto não se verifica.
    Se estão mais pessoas internadas com Covid-19 nos cuidados intensivos, isso quer dizer que o número de mortes se mantém elevado/estável. Mas, em relação aos que apanharam o Covid-19, gera-se uma contradição: “há mais mortos e menos infetados…?”.

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