5 mistérios da antiguidade que ainda estão por resolver

Do Antigo Egito a uma “Atlântida” perdida numa ilha japonesa, são vários os mistérios da história que intrigam cientistas há vários séculos. Eis alguns.

Há mistérios para os quais os fãs de história e arqueologia tentam há séculos encontrar respostas — desde as intrigantes pedras de Stonehenge ao nascimento de Jesus Cristo.

Nesta lista, o ZAP deixou de fora alguns mistérios igualmente fascinantes,  dos quais deve lembrar-se se nos lê com regularidade. Falamos, por exemplo, dos glifos de Nazca, no Peru, desenhados por povos antigos, possivelmente em tributo a deuses, ou da curiosa cidade egípcia Thonis-Heracleion afundada.

O World Atlas recorda-nos alguns mistérios que, vários séculos depois, continuam sem explicação — por muito que os cientistas tentem encontrá-la.

Sacsayhuaman

Esta intrigante estrutura de pedra inca localiza-se no Peru e acredita-se que tenha sido construída no século XIV, mas há quem defenda que é muito mais antiga.

O que é mais curioso nesta escultura é a sua construção, que não teve qualquer tipo de argamassa a unir as pedras: foi uma verdadeira obra de engenharia juntar as pedras por forma a que perdurassem durante séculos, formando uma incrível paisagem.

O mais insólito é que cada pedra pesa cerca de 100 toneladas: como foram os incas capazes de movê-las permanece uma interrogação até aos dias de hoje.

Decoração, culto ou arma?

Os investigadores debatem-se sobre a origem dos dodecaedros romanos. Para que eram usados? Não se sabe a resposta, mas muitos acreditam que pudesse tratar-se de alguma forma de objeto religioso, usado para culto. Fala-se também em rituais de magia, mas tudo são especulações.

Estas pequenas esculturas de 12 faces eram comuns na Roma Antiga (pelo menos foram já descobertas várias dezenas), e pensa-se que terão sido feitos entre 100 e 300 d.C..

Há ainda um mais restrito conjunto de estudiosos que acredita que estas estruturas se tratavam na verdade de uma arma, avançada e muito bem disfarçada.

Túmulos mistério

Acredita-se que, com a morte de Marco António e o suicídio de Cleópatra, as duas figuras o Antigo Egito tenham sido sepultadas juntas, Assim escreveu o historiador Plutarco, que assegura que os dois reis terão sido sepultados no mausoléu da rainha. No entanto, nunca se descobriu o seu paradeiro.

Por várias vezes, muitas pistas levaram-nos para mais perto, mas é inclusivamente  possível que por cima das duas grandes personagens da história tenha já nascido algum prédio ou infraestrutura.

Outra figura de destaque cujo túmulo nunca foi descoberto é Alexandre, o Grande. Já existiram todo o tipo de teorias sobre a morte e o enterramento do icónico rei da Macedónia, mas até hoje o mistério permanece em aberto.

O segredo de guerra dos gregos

Há quem diga que era tão potente que só o napalm se lhe compara. O “fogo grego” era uma arma de guerra tão aterrorizante que terá sido a mais temida arma do mundo medieval. Terá sido criada pelos bizantinos entre VII e VIII d.C.

Vários historiados acreditam que se baseava em petróleo, e terá sido o que sempre ajudou os gregos a protegerem-se das constantes invasões e cercos a Constantinopla.

Era usada principalmente em batalhas navais, e era  colocada em sifões e disparada contra navios inimigos. Extremamente inflamável, colocava os inimigos em chamas em três tempos. Acredita-se que terá desaparecido por ser tão secreta que cada vez menos pessoas sabiam fabricá-la.

Yonaguni

Foi descoberto pela primeira vez na década de 1980 ao largo da costa do Japão por uma equipa de mergulhadores. Este bizarro monumento é atribuído aos restos em ruínas de uma civilização perdida. Acredita-se que pode ter 10 mil anos.

Há quem lhe chame a “Atlântida japonesa”, uma cidade que afundou. Há também quem refute essa ideia, e defina que se trata de uma mera formação rochosa subaquática. As teorias são muitas, mas o que é certo é que esta incrível estrutura continua a intrigar cientistas pelas suas formas complexas e perfeitas.

ZAP //

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.