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Álvaro Novo reforça Ministério das Finanças como secretário de Estado do Tesouro

Paulo Vaz Henriques / Portugal.gov.pt

O ministro das Finanças, Mário Centeno

O ministro das Finanças, Mário Centeno

O Ministério das Finanças vai ser reforçado com um novo secretário de Estado, Álvaro Novo, que ficará com a pasta do Tesouro, segundo uma nota colocada este sábado no “site” da Presidência da República.

Álvaro Novo, que até agora desempenhava as funções de economista-chefe no gabinete do ministro das Finanças, Mário Centeno, vai tomar posse na próxima segunda-feira, no Palácio de Belém, como secretário de Estado do Tesouro.

O Ministério das Finanças justificou a entrada de um novo secretário de Estado para a sua equipa com a necessidade de intensificar a execução da estratégia para o setor empresarial do Estado prevista no Programa do Governo.

Com a entrada de Álvaro Novo para o cargo, as competências relacionadas com o Setor Empresarial do Estado e a gestão do património do Estado serão autonomizadas e ficarão a cargo de Ricardo Mourinho Félix, que também tomará posse na segunda-feira em Belém como secretário de Estado Adjunto e das Finanças (SEAFIN).

Mourinho Félix foi até agora Secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças.

Fonte do Ministério das Finanças disse à agência Lusa que “o aumento da eficiência do setor empresarial do Estado implicará a intensificação da implementação da estratégia delineada no Programa do Governo para esse setor”, designadamente na execução de “medidas que conduzam a uma utilização mais eficiente do património do Estado”.

“No ano de 2017 é essencial completar a estabilização do sistema financeiro, intensificar o trabalho com os participantes nos mercados financeiros e agências de notação financeira, mas também com a Comissão Europeia”, disse a fonte do Governo à Lusa.

De acordo com o Ministério das Finanças, “os consequentes desenvolvimentos ao nível da consolidação das finanças públicas, da capitalização do setor financeiro e a implementação de uma solução abrangente para o crédito malparado são importantes para melhorar as condições de financiamento das empresas”.

ZAP // Lusa

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