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Arqueólogos descobriram que viveram pessoas no “Stonehenge alemão”

Diwan / Wikimedia

O chamado “Stonehenge alemão”

Arqueólogos descobriram que viveram pessoas no “Stonehenge alemão”, um local arqueológico conhecido pelas evidências de rituais e sacrifícios humanos.

De acordo com o site Live Science, uma equipa de arqueólogos encontrou cerca de 130 casas no Ringheiligtum Pömmelte, o chamado “Stonehenge alemão”. Trata-se do primeiro exemplo de uma zona residencial neste local, que data do final do período Neolítico até ao início da Idade do Bronze.

Os investigadores planeiam continuar as escavações, em outubro deste ano, para tentar encontrar mais evidências. Para já, sabem que este lugar foi não só palco de eventos astronómicos, como solstícios e equinócios, mas também serviu como um sítio para enterrar pessoas e fazer rituais.

Recorde-se que, em 2018, uma investigação encontrou várias sepulturas, com ossos partidos de crianças, adolescentes e mulheres, que poderão ter sido brutalmente mortos como parte de rituais de sacrifício humano.

Os arqueólogos também encontraram machados, recipientes para beber, ossos de animais e pedras quern, ferramentas que eram usadas para lixar uma grande variedade de materiais.

À semelhança do famoso Stonehenge, em Inglaterra, o Ringheiligtum Pömmelte é um monumento circular sagrado, formado por cercas circulares e sepulturas feitas de madeira. Este local foi descoberto em 1991, mas as escavações que permitiram retirar estas conclusões só tiveram início recentemente.

ZAP //

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