A SIDA surgiu nos anos 20 do século passado, em Kinshasa, actual República Democrática do Congo, conclui um estudo de uma equipa de investigadores da Universidade de Lovaina, na Bélgica.
O estudo, publicado esta quinta-feira na revista Science sob o título “The early spread and epidemic ignition of HIV-1 in human populations”, vem provar que o primeiro vírus conhecido da Sida, o HIV-1, surgiu no antigo Congo Belga, uma novidade em relação a todos os estudos sobre a epidemia.
Realizado por uma equipa da qual faziam parte os investigadores portugueses Nuno Faria, da Universidade de Oxford, e João Sousa, da Universidade Católica de Lovaina, o estudo fez a análise genética de centenas de amostras de vírus (filogenética), tendo conseguindo provar, perante outras hipóteses em África, que foi em Kinshasa que tudo começou, há quase um século.
João Sousa, também ligado ao Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, explicou à Lusa que se conseguiu provar em definitivo com este estudo que o vírus de Kinshasa é o mais antigo.
Apesar de o vírus ter origem em chimpanzés dos Camarões, de um tipo que não há no Congo, terá passado para os humanos em algum episódio de caça e teria chegado a Kinshasa num ser humano, explicou João Sousa,
O investigador, que para o artigo fez a pesquisa dos factores de risco, é de opinião de que as doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis, que na altura grassava em Kinshasa, terão ajudado muito a propagar o HIV-1.
O antigo Congo Belga tornou-se independente em 1960. Logo a seguir, imigrantes do Haiti, nomeadamente professores, foram destacados para o Congo, pela ONU, para ajudar no desenvolvimento do país.
Esses profissionais estiveram sobretudo em Kinshasa, onde alguns terão sido infectados, conta João Sousa.
O investigador explica que no regresso a casa estes imigrantes levaram com eles o vírus.
“No Haiti o vírus propagou-se” e, em finais dos anos 60 e início dos anos 70, a grande indústria local de turismo sexual, especialmente procurada pela comunidade homossexual dos Estados Unidos, levou a que os primeiros casos da doença tenham sido reportados junto de homossexuais norte-americanos.
As explicações de João Sousa são suportadas em análises genéticas de vírus recolhidas no Haiti e na informação que está “escondida” no material genético.
“Desde que se começou a desenvolver em Kinshasa até ser descoberto nos Estados Unidos, o vírus não deixou de se propagar”, afirma o investigador.
Nos anos 80 teria já infectado centenas de milhares de pessoas. Quando surgiu nos Estados Unidos, os meios de diagnóstico eram mais sofisticados, lembra o investigador, segundo o qual o trabalho de investigação vai continuar.
João Sousa admite que se possa um dia descobrir que o vírus afinal surgiu antes dos anos 20.
Mas para já, provou-se que começou em Kinshasa, há quase um século.
ZAP / Lusa
Tudo mentiras e propaganda para camuflar a criação do vírus da imuno deficiência adquirida, num “qualquer” laboratório da Elite, a mesma que tem algumas dezenas de corporações que detêm umas centenas de agências sob as suas ordens para criação de técnicas de controlo e manipulação mental..
Vírus são quase brincadeira de crianças para aqueles que usam pandemias, a propaganda do terror/medo, a fraca mentalidade indoutrinada pelo sistema de ensino, monetario-capitalista de consumo desenfreado pois sem o mesmo a “economia” não sobrevive, e não sobrevive também o mercado das grandes farmacêuticas que precisam desta pequena/grande brincadeira para com os números que, Nós todos somos para a dita ‘Elite’, a SIDA tem curas naturais (com base em vitamina C entre outras.. Venham-me prender por isto) mas é actualmente proibido sequer divulgar as mesmas sob ameaça de sanções politico-judiciais.. Enfim, a população anda a dormir para a vida e a informação só não salta à vista porque não pode, é-nos esfregada directamente no cerebelo ali na parte traseira da massa encefálica… …e nem assim o povo chega “lá”.. Um bem haja para todos, sejam paz.. Paz