O que Ventura disse “é de rir”: Miguel Relvas e Ângelo Correia não apoiam Governo com Chega (Gomes da Silva sim)

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José Sena Goulão / Lusa

Miguel Relvas, ex-ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares

André Ventura repetiu que há “forças vivas” do PSD que querem aliança com o Chega. Desta vez disse nomes – dois já o desmentiram.

O Chega vai integrar o próximo Governo, seja a AD a vencer, seja o PS a vencer as eleições legislativas do próximo domingo.

A garantia foi reforçada por André Ventura, em entrevista à RTP.

“Acho que é importante passar ao país a mensagem de que, se houver uma maioria à direita mesmo com o PS a vencer (…), nós vamos ter um Governo de direita”, afirmou o líder do Chega.

Como é que tem essa garantia? Porque há “forças vivas” do PSD que “sabem que não podemos deixar o PS a governar se houver uma maioria à direita”.

E, desta vez, disse nomes: Ângelo Correia, Rui Gomes da Silva ou Miguel Relvas. Todos, alega o presidente do Chega, “compreendem que é preciso um entendimento” entre AD e Chega.

“O próprio Pedro Passos Coelho, no final do discurso, disse ‘Luís, eu sei que terás de encontrar as forças necessárias para fazer uma maioria”, citou Ventura.

No entanto, dois dos políticos citados já desmentiram esse apoio a um Governo AD-Chega.

Ângelo Correia disse na rádio TSF que não fala com o presidente do Chega desde 2008 ou 2009 – quando André Ventura ainda era militante do PSD.

Miguel Relvas reagiu no Observador: “As minhas posições são públicas. Isto é uma não-notícia. É de rir“, atirou o antigo ministro, que garantiu que nunca falou sobre Ventura sobre cenários pós-eleitorais.

Mas Rui Gomes da Silva confirmou que defende essa solução: “Não é uma novidade. Tenho falado sim. Defendo que deve haver uma aliança à direita com o Chega, sim, considero errada a estratégia do PSD, sim”, afirmou na TSF, avisando que o país ficará “ingovernável” se Luís Montenegro mantiver o seu “não é não”.

ZAP //

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7 Comments

  1. O próprio André Ventura é de rir, mas por pouco tempo.
    Logo de seguida, o riso começa a ficar amarelo.
    Se os são ou não os nomes apontados, pouco importa.
    Mas que há uma cruzada oculta para aí virada, cada vez tenho menos dúvidas.
    Que las hay, las hay.

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  2. O próprio André Ventura irá rir daqui a pouco tempo.
    Logo de seguida o riso ficará radiante
    Pois sem ele nem direita nem esquerda terá maioria independentemente das suas coligações.

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  3. Precisamos de um politico com coragem, fora do sistema, sem medo de afrontar a máquina manipuladora do 4 poder.
    Quando tiveres cerca de 42/44 deputados na assembleia, vamos ver quem ri melhor.
    Terás o meu voto, e a seguir muitos mais virão, não tenho dúvidas. Sou eleitor do centro direita (já votei PS e PSD), agora vou votar CHEGA, e com orgulho. Nota, o “pai” do Chega é o Sr. António Costa (ano de 2015).
    Carrega VENTURA!!!

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  4. Este artista, com a sua pinta de cigano, é um aldrabanote dos mais criativos na política portuguesa.
    E não lhe falta a concorrência…

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  5. Napoleão Bonaparte, que rico comentario o seu, na praca Publica a Esquerdalha, na qual o Sr. se integra, defende os Ciganos…, mas para denegrir o Ventura usam a palavra Cigano na forma depreciativa!!!!!!.

  6. André ventura tem razão, chega é da direita. PSD é centro direita. Que mal é o PSD agregar o chega para o vernar, a mim não me choca. 1 que é tempo de mudanças toda a gente sabe. 2 na minha vida, até ao dia de hoje, sempre vi os politicos a prometer e a fazer outra. Que mal há? É preciso lembrar que quem .anda é Bruxelas. Se André Ventura pegar na Pasta do trabalho…. eu acredito que seria um excelentre Ministro. Todos os anteriores seriam juízes dele. Não me choca nada, afinal estamos a viver a 3 guerra….o que vai ser amanhã??? É a minha pergunta, que governo pode garantir que ainda vamos combater.

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