A criação de gado bovino para consumo de carne é a principal fonte de metano em Portugal. Estas emissões de um dos gases mais perniciosos para o ambiente aumentaram 48% nos últimos 20 anos.
Os dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) divulgados pela TSF revelam que entre 2015 e 2017, os resíduos de lixeiras e aterros “deixaram de ser a maior fonte de metano em Portugal”. Esse título passou a pertencer à agricultura com uma subida de 175 para 183 mil toneladas por ano.
A APA destaca que 42,6% do metano emitido por Portugal é oriundo da agricultura, com especial destaque para a criação de gado bovino para consumo de carne. Segundo a Agência, as emissões originadas por este tipo de pecuária aumentaram 48% entre 1990 e 2017, passando de 60,2 mil toneladas para 89,3 mil toneladas.
Por outro lado, a criação de animais para produção de leite e a criação de porcos, ovelhas e cabras emitem cada vez menos metano.
Em termos de regiões, o Alentejo lidera as emissões de metano, seguindo-se o Norte, o Centro e os Açores.
O consumo de carne tem estado na ordem do dia em Portugal, depois de a Universidade de Coimbra ter anunciado a retirada deste alimento dos menus das suas cantinas. A medida motivou muitas críticas e já levou à organização de um mega-churrasco de protesto.
Matem-se as vacas, salvem-se os bois…
Será isso ou os porcos da assembleia?
Tenho as minhas dúvidas!
Aproveitar esta fonte de energia básica e pouco custosa !!!!…….. venham ideias como recuperar este Gás !…. as vacas aceitam cooperar !
Pensava que os arrozais libertariam mais metano…mas enfim.
De qualquer forma tendo em conta a produção de arroz a nível mundial, recomendo ao reitor da universidade de Coimbra que retire o arroz dos alimentos fornecidos nas cantinas dessa universidade.