Portugal é dos países com menos ciganos integrados no mercado de trabalho, razão pela qual o Alto Comissariado para as Migrações vai aplicar cerca de 3 milhões de euros das verbas do Fundo Social Europeu num “programa pioneiro”.
Em declarações à agência Lusa, Pedro Calado, Alto-comissário para as Migrações, adiantou que o ACM está já a planear o próximo quadro comunitário de apoios, até 2020, vendo “aqui oportunidades importantes para relançar alguns projetos”.
Na opinião de Pedro Calado, “não há plena integração sem acesso ao mercado de trabalho”, pelo que pretende arrancar com “um programa pioneiro em Portugal para fomentar a transição das comunidades ciganas para o mercado de trabalho, seja por via da formação intensiva, da colocação em estágios ou eventualmente com a criação de negócios”.
“Queremos muito criar estes ambientes protegidos para garantir que os ciganos que se qualificam e passam, como todo os outros portugueses, por um processo de formação e de aumento das suas competências, têm uma oportunidade de trabalhar”, defendeu o Alto-comissário.
Pedro Calado revelou que o ACM já tem garantia de verbas por parte do Fundo Social Europeu.
“Estamos a falar na ordem dos 500 mil euros por ano até 2020, o que vai perfazer à volta de 3 milhões de euros de investimento para de facto começarmos a ter ciganos integrados no mercado de trabalho”, adiantou.
O responsável apontou que Portugal é dos países europeus com menos ciganos integrados no mercado de trabalho, revelando que é objetivo do ACM ter estes projetos no terreno a partir de julho de 2015.
O alto-comissário revelou também o objetivo de relançar o programa de mediadores municipais, “um projeto que tem sido claramente apontado como boa prática, inclusive pelo Conselho da Europa”.
Outras das metas do ACM passa pelo lançamento do Observatório das Comunidades Ciganas, uma meta igualmente prevista na ENICC, e que irá recolher dados e produzir informação para “ajudar a desconstruir alguns dos preconceitos” que prevalecem sobre as comunidades ciganas.
/Lusa
E estão convencidos que os transformam em pessoas normais ?
O que eles querem é o RSI ao fim do mês. Para irem tomar o pequeno almoço à pastelaria mais próxima.
Uma raça que só vive de expedientes, para não dizer outra coisa, há séculos, e agora querem fazer deles umas pessoas normais ?
Já agora pergunto se também estão a pensar em pôr-los a pagar impostos também ?
Porque tanto quanto sei eles também se usam dos nossos serviços de saúde.
Ou seja é só REGALIAS. Mas pagar, tá quieto…
Não é desta forma que os ciganos se vão integrar na nossa sociedade, simplesmente porque eles não querem!!
O primeiro passo seria responsabilizá-los pelos seus atos, a comprirem as Leis como qualquer cidadão Normal.