O Ministério da Saúde anunciou, esta quarta-feira, que escolheu o tenente-coronel-médico António Gandra d’Almeida para substituir Fernando Araújo como diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
António Gandra d’Almeida é o novo diretor-executivo do SNS.
Em comunicado, o ministério da Saúde enalteceu a vasta experiência em emergência médica do tenente-coronel de 44 anos.
O ministério tutelado por Ana Paula Martins indicou que o novo responsável foi diretor da delegação regional norte do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), é comandante do Agrupamento Sanitário, desempenha atividade assistencial hospitalar e pré-hospitalar e que nas Forças Armadas acumulou funções de chefia e de coordenação.
António Gandra d’Almeida é licenciado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, tem uma pós-graduação em Saúde Militar e mestrado em desastres médicos.
O comunicado refere ainda que, em breve, será conhecida a restante equipa da nova direção do SNS.
O ministério da Saúde referiu também que recebeu, na terça-feira, o relatório de atividades da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE – SNS) “que será, agora, objeto de análise pelo Ministério da Saúde”.
Fernando Araújo tinha ido na terça-feira ao Ministério da Saúde e vau ser ouvido, esta quarta-feira, no Parlamento, para explicar as razões de se ter demitido em abril.
Na manhã desta quarta-feira, numa visita ao Centro de Saúde Algueirão Mem-Martins, Ana Paula Martins explicou a escolha do tenente-coronel Gandra d’Almeida Ppara o cargo, enaltecendo o seu currículo: “É um homem muito habituado à organização e operação no terreno de emergência médica. Um homem que esteve em missões internacionais em condições muitas vezes adversas”.
“Tem uma visão para o Serviço Nacional de Saúde que cumpre o estatuto que o Serviço define para a direção executiva, que é garantir uma articulação e potenciar a capacidade do SNS e de as suas unidades de saúde trabalharem em rede. Esta é uma das virtudes do currículo de António Gandra d’Almeida”, acrescentou.
ZAP // Lusa
E temos os militares de volta à politica.
Booooooooaaaa…..
Será que esses dos Partidos e dos Governos desde 50 Anos terão cura?
Isto está tudo “doente”.
Os Militares são os únicos onde impera ainda alguma disciplina