Fim do empate técnico: “AD” tem quase 7 pontos de vantagem sobre o PS

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Hugo Delgado / Lusa

O presidente do Partido Social Democrata (PSD) e primeiro-ministro, Luís Montenegro

Nova sondagem mostra uma vitória da coligação, com margem que não existia. Livre quase igual a IL, ADN supera PAN.

É uma “vitória” com uma margem que não tem aparecido noutras sondagens: a coligação que junta PSD e CDS leva a melhor sobre o PS com uma diferença de quase 7 pontos percentuais.

O estudo de opinião da Pitagórica para JN, TSF e TVI/CNN, realizado na semana passada, coloca a coligação “AD” – que afinal não vai ter esse nome – com 34,4% dos votos.

A diferença para o PS, que na sondagem anterior da Pitagórica era de apenas 4,7 pontos percentuais, sobe para 6,6: os socialistas ficam-se pelos 27,8%.

Ou seja, é o fim do empate técnico. Mesmo com a margem de erro de aproximadamente 3 pontos percentuais, a coligação PSD/CDS venceria.

O Chega passa para 14,9% e é o partido que mais perde. Mais abaixo está a Iniciativa Liberal, com 6% das intenções de voto – mas agora com o Livre muito perto, com 5,5% – é o partido que mais cresce, subindo quase 3 pontos percentuais.

Depois aparecem CDU (3,4%), BE (2,7%) e o PAN, com apenas 0,5% dos votos, ficaria fora da Assembleia da República.

Um último ponto: o ADN aparece nesta sondagem com 0,7%. Está à frente do PAN.

ZAP //

11 Comments

    • Ainda bem que o Partido Socialista está com menos pontos nas sondagens. Ninguém quer mais miséria como a de 2015-2023/4.
      😉

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    • Querias o quê, Zé da Esquina?! O esganiçado barbas do PS e o Chega do maluco Ventura vão pagar as favas por terem votado no Parlamento a queda do governo. Já assim foi na Madeira. Com esta sondagem , a distruição de mandatos é a seguinte: AD 34.4% 83 deputados ; PS 27.8% 67 dep.; CH 14.9% 36 dep. ; IL 6.0% 15 dep. .; L 5.5% 13 dep. ; CDU 3.4% 8 dep. ; BE 2.7% 6 dep. ; ADN 0.7% 2 dep. e PAN 0.5% Zero deputados,

  1. É preciso alterar a Lei Eleitoral antes das Eleições de maneira a impedir que os Estrangeiros possam votar nas Eleições Presidenciais, Autárquicas, Legislativas, e Referendos, somente os Portugueses de Raça/Sangue e os seus descendentes podem ter direito a voto, caso contrário vai novamente haver fraude eleitoral com os Estrangeiros a votar para substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção: «PT apela a comunidade brasileira para que vote à esquerda» (https://observador.pt/2024/03/08/pt-apela-a-comunidade-brasileira-para-que-vote-a-esquerda/), «Brasileiros em Portugal mobilizam-se para as eleições legislativas» (https://www.dn.pt/2647201781/brasileiros-em-portugal-mobilizam-se-para-eleicoes-legislativas/), «Seita ‘vende’ 100 mil votos ao PSD» (https://www.sapo.pt/jornais/nacional/10256/2023-12-20).
    É também necessário legislar para impedir os Estrangeiros de exercerem qualquer tipo de cargo político em Portugal, e proibi-los de exercer qualquer actividade política, sindical, de associação, ou de manifestação.
    Português não vote, digam não a este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN a 25 de Abril de 1974.

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    • Acho que n\ao é uma quest\ao de Xenofobia o de n\ao aceitar que estrangeiros decidam o futuro do nosso país. Se as coisas correrem mal, os portugueses tem de aguentar porque é o país deles. Mas no caso dos estrangeiros, se as coisas correrem mal, saltam para outro país.

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    • Acho que não é uma questão de Xenofobia o de não aceitar que estrangeiros decidam o futuro do nosso país. Se as coisas correrem mal, os portugueses tem de aguentar porque é o nosso país. Mas no caso dos estrangeiros, se as coisas correrem mal, saltam para outro país isto porque os estrangeiros que cá vivem estão temporariamente até regressar ao seu país de origem.

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  2. Se o PS ficar a 9 pontos percentuais da AD, esta juntamente com a IL, chegarão à maioria absluta, desde que o Chega não vá além dos 14%.

  3. Com base nos resultados apresentados, podemos concluir o seguinte sobre o cenário político:
    Fragilização do CHEGA: A perda de 14 deputados indica um recuo significativo do partido, possivelmente devido a perda de apoio eleitoral ou divisões internas.
    PS em maus lençóis: O Partido Socialista (PS) está a 16 deputados da Aliança Democrática (AD), o que sugere que a AD tem já uma vantagem considerável e o PS está em perda.
    Crescimento da IL e do Livre:
    A IL aumenta sua representação para 15 deputados, consolidando-se como uma força liberal relevante.
    O Livre tem um crescimento acentuado (13 deputados), tornando-se um ator mais influente, possivelmente atraindo eleitores da esquerda.
    Entrada do ADN e saída do PAN:
    O partido ADN entra no Parlamento com 2 deputados, indicando que conquistou espaço no espectro político e pode aliar-se à direita.
    O PAN (Pessoas-Animais-Natureza) fica fora do Parlamento, o que representa uma queda significativa após anos com representação.
    O crescimento da IL e do Livre e a entrada do ADN mostra uma renovação no Parlamento, enquanto partidos como o PAN perdem espaço.

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