Até 31 de dezembro, só 0,006% das crianças vacinadas contra a covid-19 notificaram o Infarmed de reações adversas.
O Jornal de Notícias avança, esta sexta-feira, que apenas seis crianças de um total de 95.797 notificaram a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) de reações adversas aparentemente associadas à vacinação, até ao dia 31 de dezembro.
Destes seis casos, quatro foram considerados graves, incluindo um quadro de miocardite numa criança de 10 anos que já está recuperada.
A autoridade de saúde explicou ao jornal que não há certeza sobre se a miocardite foi mesmo provocada pela vacina, uma vez que sendo esta uma inflamação do músculo do coração causada habitualmente por infeções virais, isso “dificulta o estabelecimento de uma relação causal com a vacina”.
O Infarmed adianta ainda que há registos de “arrepios, dor no local de vacinação, mal-estar geral, pirexia [estado febril] e petéquias [pontos vermelhos na pele]”.
O processo de vacinação de crianças dos 5 aos 11 anos de idade teve início no fim de semana de 18 e 19 de dezembro, decorrendo desde quinta-feira e até domingo uma segunda fase.
A dose administrada é três vezes mais pequena que a aplicada a partir dos 12 anos.
Quase 50 mil crianças vacinadas quinta-feira
Cerca de 49.100 crianças entre os 5 e os 11 anos foram, até às 19h00 de quinta-feira, vacinadas contra a covid-19, segundo um balanço divulgado pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
Esta quinta-feira começou um segundo período de vacinação de crianças, estando agendadas, até domingo, mais de 105 mil vacinações.
Decorreu também a vacinação de utentes do grupo prioritário de vacinação da comunidade escolar, tendo sido vacinadas cerca de 23.000 pessoas, além de cerca de 4.900 profissionais das creches e ATL, também marcados para o mesmo dia.
Globalmente, segundo os dados divulgados pelos SPMS, ao longo de quinta-feira, foram realizadas mais de 84 mil inoculações nestas populações.
Na parte da manhã, de quinta até domingo, decorre a vacinação das crianças nesta faixa etária.
No período da tarde, e também até domingo, decore a vacinação de reforço contra a covid-19, em modalidade Casa Aberta através de senha digital, especificamente para a comunidade escolar, pessoal docente e não docente, lembra-se no comunicado dos SPMS.
“Os utentes elegíveis da Comunidade Escolar do ensino básico e secundário e das Respostas Sociais na infância que queiram vacinar-se com a dose de reforço, terão de efetuar previamente o pedido de senha digital no Portal COVID-19“, explicam os SPMS.
No comunicado alerta-se que para obter a senha digital os utentes devem pedi-la no dia em que querem ser vacinados e devem informar-se da disponibilidade do centro de vacinação pretendido. E no local apresentar documento comprovativo da profissão.
Só quinta-feira foram pedidas mais de 18.500 senhas digitais, segundo o comunicado.
No primeiro período para a vacinação de crianças entre os 5 e 11 anos, que decorreu no fim de semana de 18 e 19 de dezembro, foram vacinadas 95.752 crianças com a dose pediátrica da Pfizer.
ZAP // Lusa
Coronavírus / Covid-19
-
20 Outubro, 2024 Descobertas mais provas de que a COVID longa é uma lesão cerebral
-
6 Outubro, 2024 A COVID-19 pode proteger-nos… da gripe
O que tem acontecido é precisamente os profissionais de saúde terem muita resistência em reportar ao sistema.
Exacto!
Viu no Facebook foi?
Sei directamente… trabalhei no sistema de rastreamento…
Esses malandros…
Só???
Com 1 ano de vacinação em massa, quais são as conclusões da Ciência quanto aos efeitos secundários? Existem? Quais? Quantos?
Que tal a brutal redução de mortes e hospitalizações, sobretudo em cuidados intensivos? Não chega?
Existem, até bastantes e na sua maioria relacionados com o coração, mas o que foi assumido é que o risco é mínimo em comparação com os efeitos mortais do covid.
Porque cada 1 caso de efeito secundário a vacina previne a morte de 7 pessoas, como pode ver na comparação deste ano com o ano passado.
Agora este risco aplica-se apenas aos adultos, se olharmos para os mesmos dados no universo pediátrico (até aos 18 anos) o caso muda radicalmente de figura e a pergunta que fique é se o risco compensa o benéfico… e qual é o benefício sabendo que até hoje em Portugal não tivemos óbitos pediátricos por covid e temos internamentos mínimos nas UCIs
Fica ainda mais interessante quando separamos jovens saudáveis e com condições pre-existentes
E que % das crianças saudáveis tiveram reações adversas ao virus covid?
Quando um medicamento no mercado é responsável por + 10 reações adversas graves não é mandado tirar do mercado?
Se as crianças não são grupo de risco com este vírus , nem a vacina as vai impedir de o transmitir, porque as expor a esse risco (por mais pequeno que seja)
Morreram 4 crianças (<12 anos) com COVID-19 em Portugal até ao momento e centenas ficaram em pior estado que estes 6 durante o período em que tiveram doentes. Não, não é no Facebook que encontra estas informações. Sim, estas informações estão disponíveis para quem se dê ao trabalho de procurar (ou seja, para quem queira mesmo saber a realidade das coisas).
Onde tirou esses dados ?
O que foi reportado são 4 crianças nas UCIs desde março 2020 e três das quais com ore condições existentes e apenas 1 era saudável. (Todos sobreviveram)
E sim 4 em um universo de todos em Portugal abaixo dos 18 é muito menos do que 6 em apenas 96000, tendo em conta que 4 foram em estado considerado grave.
O uso de “só” na notícia é desnecessário, desrespeitoso para quem teve problemas e minimiza um problema grave criado pelo pânico na sociedade.
Estamos a vacinar crianças para proteger o resto da sociedade adulta e atirando assim pela janela, a carta dos direitos da criança.
Neste momento já se tem dados para dizer que os riscos da vacina nas crianças e jovens ( e apenas neste grupo, não confundir com os adultos) não compensa os ganhos visto que é um grupo pouco o nada afectado pelo virus.
Realmente… resposta à CIENTISTA!
Caro Nuno, e de onde se deu ao trabalho de procurar esses dados? pode partilhar? ou foi um tweet?
porque o relatório oficial de situação covid-19 da DGS, mostra, desde 2020, um total de ZERO óbitos até aos 20 anos.
pode encontrar aqui: https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2022/01/672_DGS_boletim_20220103.pdf
já agora, qualquer comentário/notícia com dados e números, que não inclua a fonte, só merece um tratamento, lixo.
Caro enxo,
Está a brincar comigo? Acha que o número 4 vai aparecer numa escala de 0 a 7.000? Está a ser no mínimo desonesto. Veja o link para os dados que coloquei em baixo.
Cumprimentos.
A inventar dados! Devia ter vergonha na cara!
Não. Simplesmente sei pesquisá-los. Veja o link para os dados agregados em baixo.
Boa tarde, a todos os que me acusam de inventar dados, aqui fica a fonte (compilada de todos os relatórios da DGS) e aprendam de facto a fazer a vossa pesquisa antes de virem mandar bitaites:
https://github.com/dssg-pt/covid19pt-data
Já agora aproveito que me digam quantas crianças morreram ou ficaram com algum tipo de sequelas por causa das vacinas. Mais uma vez digo: larguem o Facebook e sigam a ciência.
Cumprimentos.
Desnecessária vacinação em crianças!
Não sei se as 4 crianças com menos de 12 anos que morreram de COVID até ao momento em Portugal concordam consigo. Provavelmente as centenas que ficaram de cama também não concordam, bem como os país e avós que ficaram infetados à sua conta.
Diga lá a fonte de onde tira esses 4 óbitos ?
Não encontre nenhuma fonte credível com essa informação!!
Provavelmente de algum órgão que presta serviço a indústria feroz farmacêutica… Mas garanto, infelizmente, que já morreram muito mais crianças de outras doenças…
Infelizmente sim, mas de outras doenças. não é motivo para justificar a vacinação de covid.
Para mais numa altura em que a terceira dose nos mais velhos já mostrou ser muito mais eficientes para salvar vidas, esta operação e perseguição ás crianças é um desperdício de recursos humanos que deveriam estar a vacinar a terceira dose.
Dos relatórios da DGS. Pode ver os dados agregados aqui: https://github.com/dssg-pt/covid19pt-data
Senão encontrou devia ter procurado melhor.
Cumprimentos.