Sérgio Moro está em Lisboa para falar de justiça e segurança

O ministro da Justiça brasileiro, Sérgio Moro, está em Lisboa para participar no VII Fórum Jurídico de Lisboa, que abre nesta segunda-feira na Faculdade de Direito.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, participa esta segunda-feira na abertura do Fórum Jurídico, na Universidade Clássica de Lisboa, antes da intervenção do ministro da Justiça brasileiro, Sérgio Moro.

A cerimónia de abertura do VII Fórum Jurídico de Lisboa, que aborda a Justiça e a Segurança até quarta-feira, está prevista para as 09h00, após a qual se realiza a primeira conferência, com Sérgio Moro, a partir das 09h45.

O ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, membro do Governo de Jair Bolsonaro, que tomou posse em janeiro, vai intervir no painel “O Estado democrático de Direito e o combate à criminalidade organizada e à corrupção”.

Ao longo de três dias, serão abordados assuntos relevantes do foro político internacional, entre outros, pelo presidente do senado do Brasil, Davi Alcolumbre, o presidente da câmara dos deputados brasileira, Rodrigo Maia, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça de Portugal, João Otávio de Noronha, e o diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Pedro Romano Martinez.

As várias conferências irão abordar temas de atualidade, como “Reformas na Justiça, no domínio penal e processual penal”, “Segurança Pública”, “Custos públicos e privados em segurança no Brasil” ou “Execução penal e crise penitenciária”.

Terça-feira, segundo dia, terá como palestrantes o diretor-geral da Polícia Federal no Brasil de 2011 a 2017 e coordenador de Inteligência e Segurança da FGV Projetos, Leandro Daiello, o senador brasileiro António Anastasia e o criminalista Sacha Darke.

O último dia de conferência terá o painel “Redes sociais, Informação e Democracia”, com um painel composto pelo diretor-geral da Impresa, Ricardo Costa, e a diretora da Lusa, Luísa Meireles, entre outros.

Em debate, questões pertinentes dos desafios e limites que se colocam à comunicação social, entre os quais fake news e as redes sociais.

ZAP // Lusa

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