Não há boas notícias acerca do estado de saúde de Michael Schumacher, que continua internado no hospital de Grenoble, em França, onde foi operado depois de ter sofrido em dezembro um acidente de esqui que lhe provocou graves danos cerebrais.
A equipa médica responsável por Michael Schumacher começou a diminuir a carga de sedativos administrados ao ex-piloto alemão, para iniciar um processo que visa despertá-lo do coma induzido.
Mas segundo o professor Heinzpeter Moecke, director do Instituto de Medicina de Emergência de Hamburgo, citado pelo Daily Mail, “o estado de Schumacher é muito delicado, e reduzir gradualmente os sedativos poderá apenas fazer Michael passar de um coma induzido para um coma natural“.
“Isso significaria que Michael Schumacher se encontraria na realidade num estado vegetativo permanente“, diz Moecke, “em situação de paralisia efectiva”.
No entanto, se Schumacher não mergulhar em novo coma, os médicos poderiam forçá-lo a entrar num “sono leve“, acrescenta o médico.
Os médicos que acompanham Schumacher informaram a família que acreditam que a fase mais difícil do processo de recuperação ainda está para vir, e que poderá levar semanas até que passe totalmente o efeito dos medicamentos administrados para induzir o coma.
Apenas depois da saída do coma induzido os médicos poderão fazer o diagnóstico completo do estado do super-campeão Michael Schumacher, que corre pela vida há 6 semanas.
ZAP