República Portuguesa

Miguel Prata Roque
A gasolineira vai processar o ex-Secretário de Estado socialista após uma publicação nas redes sociais onde Prata Roque insinua que o pagamento à Spinumviva era uma troca de favores.
A empresa Joaquim Barros Rodrigues & Filhos anunciou que vai avançar com uma ação judicial contra o socialista Miguel Prata Roque, acusando-o de divulgar “um rol de mentiras precipitadas ou deliberadas” e “desprovidas de qualquer base factual”.
A decisão surge após uma publicação de Prata Roque nas redes sociais, na qual questionou o pagamento de 194 mil euros da gasolineira à Spinumviva, a empresa familiar de Luís Montenegro.
Na publicação, Miguel Prata Roque insinuou que o pagamento à empresa de Montenegro estava relacionado com a contratação da nora do proprietário da Joaquim Barros Rodrigues & Filhos, Inês Patrícia Varajão Borges.
O socialista sugeriu que o montante teria sido pago “em troca de emprego futuro para a nora” ou para gerar “uma margem de lucro escandalosa” à empresa de Luís Montenegro. “A questão é: porque é que o pai de João Rodrigues, candidato do PSD à Câmara de Braga, pagou 194 mil euros à empresa de Luís Montenegro, quando, afinal, o trabalho foi feito pela sua nora, Inês (Patrícia) Varajão Borges?”, refere.
Em resposta, a Joaquim Barros Rodrigues & Filhos esclareceu que Inês Varajão Borges “nunca trabalhou no grupo empresarial” e que ela “não teve qualquer intervenção” no processo que motivou o pagamento à empresa Spinumviva. No comunicado, a empresa reforça que as alegações de Prata Roque são falsas e que a ação judicial é uma medida para defender a sua reputação.
A empresa também desafiou o socialista a revelar detalhes sobre os seus próprios contratos profissionais, pedindo que este divulgue os escritórios de advogados ou consultoras com quem trabalhou, os clientes atendidos e os pareceres emitidos ao longo da sua carreira política.
Além disso, a Joaquim Barros Rodrigues & Filhos detalhou a sua relação com Luís Montenegro, afirmando que a ligação profissional existe há mais de 15 anos, “muito antes” de Montenegro assumir os cargos de primeiro-ministro ou líder do PSD. A empresa considera “infame” a insinuação de que o contrato com Montenegro teria como objetivo beneficiar familiares do ponto de vista político.
A empresa esclareceu ainda que colabora com seis escritórios de advogados e duas consultoras internacionais, mantendo uma atividade predominantemente fora do concelho de Braga, com menos de 1% do volume de negócios provenientes de contratos públicos.
A Joaquim Barros Rodrigues & Filhos sublinha que nenhum dos seus gerentes ou sócios exerceu cargos políticos ao longo dos 92 anos de existência da empresa. A ação judicial pretende, segundo o comunicado, restabelecer a verdade e proteger a imagem do grupo empresarial face ao que considera serem “afirmações caluniosas” de Miguel Prata Roque.
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