Como a designação indica, é uma redução: não do preço, mas sim do tamanho. Supermercados franceses colocam etiquetas.
Um pacote de lenços de papel tem menos lenços do que tinha até há uns meses; um iogurte pesa menos do que pesava há uns meses. Mas o preço de ambos manteve-se.
São dois dos vários exemplos da reduflação.
Não é ilegal, mas convém estar atento: a reduflação anda mesmo por aí.
A reduflação é uma inflação diferente. Como a designação indica, é uma redução: não do preço, mas sim do tamanho.
Ou seja, quando compramos um determinado produto, pagamos o mesmo mas levamos menos para casa.
A inflação recorde dos últimos meses tem reforçado esta tendência.
Os clientes, naturalmente, podem ficar desagradados com este esquema (embora muitos nem reparem que isso está a acontecer).
Mas a indignação também está a chegar aos comerciantes.
Algumas cadeias de supermercados franceses estão contra esta estratégia e apontam o dedo aos grandes fornecedores – estão a tentar iludir os clientes, alegam.
O canal Euronews avança que, “para não serem os maus da fita”, empresas como as nossas conhecidas Intermarché ou Carrefour, passaram a identificar com etiquetas os produtos que sofreram uma reduflação por parte dos fornecedores.
O Carrefour tem tentado renegociar com os fornecedores o preço dos produtos que “encolheram” nos pacotes. Mas, para já, colocam etiquetas.
No entanto, há supermercados que estão a fazer exactamente o mesmo: preço igual, quantidade menor – nos produtos próprios, os de “marca branca”.
O liberalismo/maçonaria está a destruir Portugal e os Portugueses.
O conservadorismo/opus dei está a destruir Portugal e os Portugueses.
Em Portugal já faz tempo que o mesmo acontece… pagar mais por menos produto!!! Como o estado enche os cofres, nada faz!!! Dá com uma mão e tira com três!!!
Quem construiu a vida para não depender do estado, nunca será destruído pelos erros dos outros