Putin tem sinais de síndrome de Asperger

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Vladimir Putin no World Economic Forum – Davos 2009

O Presidente russo pode sofrer de uma forma de autismo, a síndrome de Asperger, que o obriga a um “controlo máximo” de si próprio quando atravessa uma crise, segundo um relatório do Pentágono, datado de 2008, divulgado esta quinta-feira.

Depois de estudarem as expressões e os movimentos do seu rosto em vídeo, os analistas militares concluíram que o desenvolvimento neurológico de Vladimir Putin tinha sido perturbado na sua infância, dando a impressão de um desequilíbrio físico e de estar pouco à vontade nas relações com terceiros.

“Este sério problema de comportamento foi identificado pelos neurologistas como a síndrome de Asperger, uma forma de autismo que afeta todas as suas decisões”, afirmou a autora do relatório, Brenda Connors, da Escola de Guerra da Marinha, produzido num centro de reflexão do Pentágono.

Mas a instituição, equivalente a um Ministério da Defesa, minimizou o documento, revelado esta quinta-feira pelo diário USA Today, que nunca subiu ao gabinete do secretário da Defesa ou outros dirigentes militares.

Uma porta-voz do Pentágono, Valerie Henderson, disse à agência noticiosa AFP que o documento “nunca foi transmitido ao secretário [da Defesa] e não foi objeto de pedidos de dirigentes do Departamento da Defesa para o examinarem”.

Por outro lado, esta possibilidade só pode ser confirmada por um scanner do cérebro de Putin, segundo o relatório.

“Durante as crise, para se estabilizar e equilibrar as suas perceções (…), ele tem de se impor um controlo máximo”, explicou Connors, que estudou a linguagem corporal de outros dirigentes mundiais.

No documento do Pentágono considerou-se também que o olhar sempre fixo de Putin é a marca de uma falta neurológica e uma incapacidade de responder a sinais externos.

Putin apresenta uma “hipersensibilidade” e “uma forte dependência ao combate, às reações frias ou dando a impressão de fugir”, em vez de um comportamento social mais matizado, especificou-se ainda no relatório.

/Lusa

6 Comments

  1. Para quem tem uma doença tão grave e a governar tão bem qual será a doença dos nossos governantes? É que até fazia falta um Putin em Portugal.

  2. Como não dá confiança aos USA chamam-no de autista. O Pentágono bem podia analisar e estudar as doenças de quem os rodeia. Devem ser muito mais graves!

  3. É muito estranho que estudos como esses sejam divulgados agora. Claramente a ideia por trás desta matéria é muito mais para diabolizar Vladmir Putin. As conclusões deste estudo estão todas no sentido de procurar mostrar que todas as acções que têm ocorrido nos últimos tempos no leste da Europa é consequência de se ter uma pessoa com uma doença perigosa no poder na Rússia.

    De repente todas as teorias sobre Putin tem vindo a tona….É engraçado que estes mesmos estudiosos e ditos jornalistas sérios não têm a mesma disposição para fazer comentários ou estudos para os demais líderes mundias que não sabem viver num mundo em que é possível partilhar as diferenças sem o sentimento de querer governar e mandar em todas as nações.

    Parece que todos meios de comunicação estão alinhados para um único fim e comandados por um único poder.

    Triste Portugal, tão pequeno e tão incrédulo e repetitivo.

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