José Sena Goulão / LUSA
Marta Temido e António Vitorino na campanha do PS para as eleições europeias
No melhor cenário, socialistas mantêm os 9 eurodeputados. Três partidos ficam na fronteira entre eleger ou não um representante.
O PS volta a aparecer na frente de uma sondagem, poucos dias antes das eleições europeias.
Desta vez, na sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e Público, que dá (tal como noutra recente) uma margem muito curta em relação à AD.
O PS lidera com 33%, a AD fica com 31%. Em número de eurodeputados, seriam entre 7 e 9 para os socialistas, e entre 6 e 8 para a coligação de direita.
Neste contexto, de sondagem da Católica, o PS passa para a frente, já que no inquérito de Maio, a AD liderava por apenas um ponto percentual.
O Chega volta a estar em queda numa sondagem, comparando com o resultado das eleições legislativas.
Desta vez aparece com 12% de intenções de voto, mas com uma diferença em relação aos outros estudos: a IL (8%) nunca esteve tão perto.
Esta sondagem prevê a eleição de entre 2 e 4 eurodeputados para o Chega; 1 ou 2 eurodeputados liberais. Ambos estreantes no Parlamento Europeu.
Depois, surgem três partidos que estão numa fronteira: ou conseguem um eurodeputado, ou ficam de fora: CDU, Livre e BE. Todos com 4%, todos nesse limiar.
Entre os partidos que têm deputados na Assembleia da República, o que fica no fundo volta a ser o PAN: 1% e zero eurodeputados.
Não digam que o chega desce que o ventura tem uma apoplexia!