Os economistas socialistas defenderam que a dinâmica económica gerada pela redução da taxa social única (TSU) para os trabalhadores vai implicar “melhores pensões” e que a eliminação da sobretaxa de IRS vai criar 15 mil empregos.
A 21 de abril, um grupo de trabalho mandatado pelo PS apresentou o relatório “Uma década para Portugal“, que inclui um cenário macroeconómico até 2019 e uma série de medidas a adotar até esse horizonte temporal.
Entre as medidas sugeridas pelo grupo de trabalho liderado por Mário Centeno estava a redução da contribuição para a Segurança Social paga pelo trabalhador de forma gradual até 2018, passando a TSU dos atuais 11% para os 7% em 2018, e a eliminação gradual da sobretaxa de IRS, conduzindo à sua extinção em 2017.
O relatório encomendado pelo PS suscitou uma série de dúvidas ao PSD que, na segunda-feira, enviou uma lista de 29 perguntas, às quais o grupo de trabalho deu hoje resposta.
/Lusa
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Assim! Qual a execuibilidade desta habilidade? O que soa é fantástico! E as responsabilidades se não resultar assim? É por estas e por outras que a impunidade eleitoralista prevalecerá.
Nós, uns mais, outros menos, outros ainda nada esclarecidos têm o legítimo dever de votar!
A pólvora seca foi descoberta há muito! A impunidade eleitoralista dá em boa medida em contos do vigário… Custo estimada do PAC V 2,2K milhóes!
Acabar com a sobretaxa, mas que disparate, eu penso que toda a gente que esta de acordo com o brutal aumento de impostos está cheia de razão, pois temos o estado tão miserável que qualquer dia nem tem dinheiro para pagar aos inquilinos de S Bento, (Alah me ouvisse) . e vemos tanta gente ainda a beber uma cervejita e a fumar uns cigarritos, e ainda conseguem por alguns euros de gasolina para dar uma volta saloia uma vez por mês, fogo nesta gente, há que aumentar mais ainda os impostos que o povo ainda aguenta mais e não tem que ser piegas.
AJUSTAMENTO
Não foi só os tgves 3ª auto-estrada p’ó norte, tuneis, ene barragens, eólicas, aeroportos (Beja incluído), parque escolar, PPPês a risco zero e rendimento garantido, com o país falido, sem dinheiro para pagar encargos… Foi igualmente a colossal dívida privada (crédito mal parado), cartões de crédito a granel, indivíduos com ene empréstimos para pagar empréstimos e até o cabeleireiro… Há indícios de que a sociedade adoptou um novo comportamento de vida. Menos pequeno almoço na pastelaria, Mais refeições em casa, menos aceleras no alcatrão, mais scooters nas estradas, menos consumo interno, tal como se viéssemos de um período de guerra (salvo seja!).
Resumindo, tesos, foi-nos imposto um programa de governo a 3 anos (vigiado), do qual estamos a recuperar lentamente, desde logo, o principal: A credibilidade que nos faz aceder autonomamente aos mercados a juros zero em certas maturidades e até antecipar a amortização muito antes do tempo previsto. De qualquer modo ninguém nos livra dos “ajustamentos” que estes ou os próximos políticos acharão necessários…
É que foram-se os aneis e com eles muitos dos dedos! E o tratamento não são próteses. São ajustamentos.
Querem ver que só este ‘ desgoverno’ do Passos é que percebe de economia? Há comentadores que deviam ler o que escrevem 10 vezes seguidas como castigo. Fala-se em mudança e lá vem ‘ o sabe tudo’ estragar a notícia! Santa Paciência!!
Fazer postas de pescado atirado ao ar, convenhamos que é menos do que “santa paciência” mas como cada um tem o crivo que tem, ainda ouso soprar-lhe que entre as propostas conhecidas da coligação e do grupo dos 12 economistas são em tudo convergentes – por isso o apelo do PR – divergindo apenas na ordem dos ‘ingredientes na panela’… Serão todos todos eruditos, Não? Informe-se melhor, recorra a outras fontes e não se fique pelo lhe bufam ao ouvido!