O Ministério da Agricultura está a investigar a identificação de milho transgénico na tradicional broa portuguesa. Um projecto científico europeu descobriu vestígios relevantes de milho geneticamente modificado em vários destes produtos, sem que isso esteja devidamente sinalizado no respectivo rótulo.
Dados apurados pelo jornal Público relevam que “a tradicional broa de milho está a ser feita em parte com milho geneticamente modificado, sem que o consumidor tenha disso qualquer conhecimento”.
A situação terá sido detectada no âmbito de uma investigação europeia levada a cabo pelo Projecto Price que estudou 11 países diferentes, incluindo Portugal, no sentido de apurar se os agricultores e os consumidores têm conhecimento de que as matérias-primas e/ou os alimentos que consomem contêm transgénicos.
“Análises a amostras recolhidas nalguns pontos do país revelam que nos distritos de Braga, Porto e Viana do Castelo há broa com milho transgénico em quantidades que obrigam a uma rotulagem específica”, o que não vem acontecendo, conforme atesta o Público.
Em Braga foi detectado quase 12% de milho transgénico na constituição da broa tradicional, enquanto em Viana do Castelo os números chegaram quase aos 10%. No Porto verificaram-se valores próximos dos 5%. Aveiro, Coimbra, Lisboa e Santarém surgem com valores residuais inferiores a 1% neste estudo do Projecto Price.
Quando um produto contém elementos transgénicos em quantidades superiores a 0,9%, é obrigatório que esse dado seja incluído no respectivo rótulo, algo que não estará a acontecer no caso das broas de milho analisadas.
Portugal é um dos poucos países da Europa onde a produção de milho geneticamente modificado se verifica.
Carlos Vicente, director de sustentabilidade da multinacional Monsanto que lidera a produção mundial em termos de produtos transgénicos, constata em entrevista ao jornal i que em Portugal se produz especificamente milho transgénico “resistente à broca, uma praga que estraga a planta e diminui a produção”.
Este produto será usado, “em geral, para rações, assim como o milho convencional”, frisa Carlos Vicente na mesma publicação.
“Não temos cultura de usar milho transgénico para consumo, como acontece na América do Sul ou em África”, considera ainda este responsável da Monsanto no i, salientando todavia que, quando vai “ao campo”, come “directamente das maçarocas transgénicas sem medo nenhum”.
SV, ZAP
Pois, o milho transgénico é “resistente à broca”. Entretanto entra no nosso corpo e é decomposto pela digestão. Para onde acham que vão esses genes modificados?! TODOS assimilados pelo nosso corpo!!! O veneno que é criado para a broca, vai para dentro de nós! É isto que os defensores dos OGM não querem que se saiba!!!!
Não consumam OGM!!!
“Não temos cultura de usar milho transgénico para consumo, como acontece na América do Sul ou em África”, considera ainda este responsável da Monsanto no i, salientando todavia que, quando vai “ao campo”, come “directamente das maçarocas transgénicas sem medo nenhum”. – Esqueceu-se de mencionar os EUA, maior consumidor de trangénicos e que os OGM estão a causar estragos imensos nas terras onde são plantados!
Come directamente das maçarocas?! AHAHAHAHAHAAHHAAH Procurem no youtube videos destes senhores da Monsanto, que são os maiores mentirosos à face da Terra!Eles não têm coragem para isso!!!Procurem e vejam por vós próprios!!! Só pensam no dinheiro!!!!! OGM nas instalações da Monsanto? Nunca! Nem existem por lá! E depois dizem que comem directamente da maçaroca! Hipócritas!
Se o milho transgénico é comido a norte, também o será a centro e sul! E, assim, penso poder afirmar, que as grandes superfícies e, também, as médias e pequenas, vendem aos seus balcões broas produzidas com, mais ou menos, milho transgénico. Qualquer produto deveria ser, obrigatoriamente, empacotado e com a discriminação da sua composição, prazo de validade, etc. Só que isso é duvidoso na maior parte das vezes e, nalgumas, nem aparece, muito menos, tratando-se de milho transgénico. Só através de um controlo muito assíduo da ASAE seria possível detectar os prevaricadores, com visitas a supermercados, padarias, mercados e outros lugares de venda pública.
Como é que nós, simples pessoas, poderemos “acreditar” na pureza dos produtos que consumimos!
E em breve acontece o que se dá já na América, com multidão de pais e psicólogos preocupados com a crise galopante de autistas e psicopatas, desde o Bush à Clinton, McCain and Obamas .