A petição para a realização de um referendo de iniciativa popular sobre a despenalização da eutanásia já foi assinada por mais de 76 mil pessoas, anunciou no sábado a Federação Portuguesa pela Vida (FPV).
De acordo com o Observador, a FPV está a reunir assinaturas com o apoio da Igreja Católica, a nível nacional, visando referendar a questão: “Concorda que matar outra pessoa a seu pedido ou ajudá-la a suicidar-se deve continuar a ser punível pela lei penal em quaisquer circunstâncias?”.
O Parlamento despenalizou a morte medicamente assistida em 20 de fevereiro, aprovando na generalidade os cinco projetos apresentados (PS, BE, PEV, PAN e Iniciativa Liberal).
Embora ainda não haja data para a entrega da petição no Parlamento, numa publicação no Facebook, a FPV comunicou que, até às 11:00 do dia 07 de março de 2020, “foram contabilizadas 76 124 assinaturas”, com mais de 50 mil recebidas em papel. O número de assinaturas que já superou o exigido para a realização deste tipo de iniciativas (60 mil).
“Em menos de um mês ultrapassamos o número exigido. Há uma forte adesão ao referendo sobre a eutanásia e há muita gente a quem a iniciativa ainda não chegou”, garantiu ao Público a advogada e presidente da FPV Isilda Pegado.
E acrescentou: “É nossa intenção, face aos números que recolhemos, entregar a petição durante o processo legislativo e isso pode ou não suspender o próprio processo legislativo”.
O movimento conta com o antigo Presidente da República Ramalho Eanes, a ex-presidente do PSD Manuela Ferreira Leite, o politólogo Jaime Nogueira Pinto, a ex-deputada do CDS-PP Isabel Galriça Neto, o presidente da Caritas Eugénio Fonseca, o ex-bastonário da Ordem dos Médicos Germano de Sousa, e o padre e professor de Filosofia Anselmo Borges.
Só tarados. Estes gajos que estão contra a eutanásia estão cheios de saúde, não sabem o que é estar no limite da vida.
Que bando de palermas!…
A eutanásia não será obrigatória e por isso podem estar contra a eutanásia à vontade – desde que não a queriam priobir aos outros!!!
Coitados… mal sabem tomar conta das suas tristes vidas e ainda querem mandar nas escolhas/liberdades pessoais dos outros!
Se tivéssemos políticos dignos do nome políticos, não era preciso haver referendo aprovavam a leu da Eutanásia e cada pessoa que tomasse a decisão que entendesse, havendo lei ela não obriga ninguém a morrer é tão simples quanto isso, mas como não temos políticos temos é uma casta que se diz política mas que não passam de oportunistas nem coragem têm para aprovar a dita lei preferem que seja eu a decidir a vida do meu vizinho e ele a minha, “esquecem-se” que a vida é minha sou eu que devo saber o que quero fazer e não os meus vizinhos.
Deves ter estado hibernado… só pode!…
20 FEVEREIRO 2020 – 22:56
“Eutanásia aprovada no Parlamento”
publico.pt/2020/02/20/politica/noticia/eutanasia-vai-novo-votos-632-dias-chumbo-1904901
.
Agora imagina se os políticos fossem todos como tu!…
Não me lembro de lhe ter pedido a sua opinião, comentei a noticia, passe bem
Pois não, mas eu tomei a liberdade de te esclarecer, porque nota-se que és daqueles que comenta sem saber do que fala e depois faz as “figuras” que fizeste!…
A eutanásia foi aprovada no Parlamento – sem qualquer referendo, logo, tudo que escreveste é um autêntico disparate!
Para a próxima, tenta comentar só assuntos sobre os quais estejas minimamente informado.
Muito bem José Gaspar!
Referendar uma decisão estritamente pessoal a cada individuo, é puro e simplesmente inadmissível !…querer impor os proprios conceitos Religiosos e opiniões pessoais a todos, é pura ditadura !
Não sabem que pode calhar a qualquer um Pensam que só acontece aos outros