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Para o dinheiro não ser problema, faça 3 perguntas ao começar uma relação

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Muita gente prefere não falar de dinheiro com o parceiro para não criar conflitos. Mas o conflito pode ser evitado ainda antes do início do namoro.

Não é o único, mas muitas vezes é o principal motivo de discórdia num casal: o dinheiro. Sobretudo quando há pouco, ou quando… há muito.

Aqui ao lado, em Espanha, 30% das pessoas evitam falar com o parceiro ou parceira sobre dinheiro, para evitar conflitos.

Mas, se houver problema, dificilmente o problema vai embora por não se falar nele. Com o passar do tempo, normalmente ainda nos primeiros anos, em algum momento o dinheiro vai aparecer na conversa – e não vai ser bonito, se não for resolvido antes.

Por isso, sugere o Business Insider, é melhor fazer 3 perguntas sobre dinheiro ainda antes de iniciar a relação.

A primeira é perceber qual é o principal objectivo financeiro da outra pessoa. É realista? Demasiado ambicioso? Vai exigir muito ou pouco investimento? É o mesmo objectivo que eu tenho? E o essencial: há dinheiro para esse objectivo? Se não há, como é que vai conseguir dinheiro para essa meta?

A segunda é perguntar de quanto dinheiro a outra pessoa precisa para se sentir segura. Há gente que não se importa (ou que não tem outra escolha) de fazer contas mês a mês; outras pensam mais alto e só se sentem bem ao ter dezenas ou centenas de milhares de euros na conta; outros preferem investimento constante. Seja qual for a resposta, convém ter um fundo para imprevistos de entre 3 e 6 meses das despesas fixas ou do rendimento total.

Última questão central: como gostaria que organizássemos as despesas domésticas? O ideal é dividir as despesas proporcionalmente ao rendimento de cada pessoa. Mas há casais que, para manter a independência financeira, preferem dividi-la 50/50. Ou um dos dois paga tudo, num determinado contexto. Convém é haver acordo, diálogo.

ZAP //

2 Comments

  1. A caminho de meio século de matrimónio, só houve uma carteira. Trabalhamos juntos para o monte, algumas vezes ela mais, algumas vezes ele mais. Pequenas despesas e contas do dia a dia não se discute, maiores despesas e investimentos fala-se abertamente e chega-se a um consenso. Mesmo quando o dinheiro não chega para o fim do mês, deve haver comunicação para encontrar solução…

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