Mesmo que a economia não cresça os 2,3% esperados pelo Governo em 2018, a generalidade dos pensionistas vai ter um aumento em 2019.
A generalidade dos pensionistas vai ter um aumento no próximo ano, mesmo que a economia tropece em 2018 e não cresça os esperados 2,3%. Para os 2,9 milhões de pensões, o equivalente a 80% do total, cujo valor é inferior a 857 euros, o aumento será real.
Estas atualizações deverão abranger as pensões de velhice, sobrevivência e invalidez pagas pela Segurança Social e pela Caixa Geral de Aposentações. Ainda assim, o alcance será ditado pelo crescimento da economia e pela inflação.
Para que haja o aumento real para a maioria dos pensionistas, é necessário que o produto interno bruto (PIB) cresça mais de 2% nos dois anos anteriores, medidos em setembro. O Diário de Notícias dá conta de que, desde o final de 2016, que a economia cresce acima do valor médio de 2% e, ainda que os primeiros três meses tenham revelado um abrandamento, todas as instituições acreditam num desempenho a rondar os 2,3%.
Assim, as pensões até dois indexantes de apoios sociais (IAS) deverão ter, a partir de 2019, um aumento de cerca de 1,5%.
Segundo a fórmula legal, quando a economia cresce mais de 2% e menos de 3%, as pensões até àquele montante são atualizadas em linha com a taxa de inflação, a que se somam 0,5 pontos percentuais. Se a inflação se mantiver próxima dos 1,08% registados em abril, o acréscimo será, assim, de 1,58%.
No que diz respeito às pensões mais altas, estas são aumentadas em linha com a taxa de inflação, deduzida de 0,25%. Isto significa que quem recebe entre aproximadamente 2570 euros e 5142 euros brutos mensais deverá contar com um aumento de cerca de 0,8%.
Contudo, estes valores poderão ser mais elevados caso a inflação vier a situar-se mais próxima do valor projetado pelo Governo no Programa de Estabilidade, em que se aponta para 1,4%.
De acordo com o jornal, os dados oficiais mostram que há cerca de 2,9 milhões de pensões até dois IAS. Depois dos aumentos de janeiro deste ano, o Governo prepara-se para repetir em agosto um novo aumento extraordinário, que alcançará 1,6 milhões de pessoas.
Então e os outros 20% não são Portugueses?
Ou temos 20% de endinheirados que não precisam da reforma?
Vai dar para mais uma bica e um masso de tabaco?
Há que subir pensões, mas o tuga que descanse que tudo há de encarecer para que ninguém estranhe! Quando num país em que cerca de mais de 40% do vencimento vai para (“local desconhecido” chamado de IRS, depois IVA e posteriormente IMI, IUC… e livrem-se de precisar de ajuda na saúde)! Está tudo pensado 😉