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Pandora troca diamantes das minas por pedras criadas em laboratório

Alexander Lacik, CEO da Pandora, justificou esta mudança como parte de uma iniciativa mais ampla de sustentabilidade da empresa.

O lançamento dos diamantes adquiridos de forma sustentável “marca um novo marco para a Pandora, uma vez que não usará mais diamantes extraídos”, disse a empresa em comunicado, citado pelo IFL Science. “Daqui para frente, os diamantes extraídos não serão mais usados ​​nos produtos da Pandora.”

Os diamantes feitos em laboratório são mais baratos do que os diamantes tradicionais e idênticos aos extraídos do solo em termos de características óticas, químicas, térmicas e físicas. Além disso, são também classificados pelos mesmos padrões: corte, cor, clareza e quilate.

Por outro lado, os diamantes das minas estão diretamente relacionados com preocupações ambientais e éticas, já que os recursos, que são finitos, podem levar milhares de milhões de anos para se formar.

O portal realça ainda que os diamantes costumam ser encontrados em países sem infraestruturas para garantir uma produção livre de conflitos.

A nova linha de diamantes da Pandora, totalmente feitos em laboratório, recebeu certificação neutra em carbono, incluindo para a embalagem e transporte.

Os diamantes da coleção foram produzidos com o uso de 60% de energia renovável, em média, e a empresa espera que, quando forem lançados no mercado global em 2022, possam aumentar o número para 100%.

A primeira coleção da Pandora a usar diamantes de laboratório será lançada primeiro no Reino Unido antes de ser lançada globalmente no próximo ano.

ZAP //

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