Directora diz que a OMS ficou muito satisfeita com o que viu em Portugal. “Pessoas dobraram-se para trabalhar”, analisa DGS.
Portugal conseguiu lidar muito bem com a COVID-19 e deixou “lições muito positivas” nesse processo, elogiou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Stella Chungong, directora do departamento de Preparação Sanitária da OMS, esteve em Lisboa, na sede do Infarmed, e destacou sobretudo o processo de vacinação em Portugal.
“A vacinação abrangeu todos os sectores da sociedades, como imigrantes, pessoas que vivem em condições muito desfavorecidas, ou refugiados. Todos tiveram cobertura vacinal”, elogiou.
“Estamos muito satisfeitos com aquilo que vimos. Portugal pode dar lições muito positivas”, comentou Stella.
O Governo português também ouviu elogios porque as pessoas não tiveram de pagar pelos tratamentos. “E isso não acontece em muitos países”, avisou.
A directora na OMS mencionou também os profissionais da comunicação social: “Os meios de comunicação estavam lá, a fazer as perguntas certas, a pedir contas a todos e isso ajudou a construir confiança e levou as pessoas a irem vacinar-se”.
A responsável deixou no entanto um alerta: a pandemia “mostrou verdadeiramente os limites dos recursos humanos. Até que ponto os recursos humanos foram utilizados ao seu limite a todos os níveis do sistema”, incluindo em Portugal.
Por isso, a OMS apelou “a um diálogo inter-ministerial entre Saúde e a Educação”, para melhorar os recursos humanos na Saúde em Portugal: “Para que se diga como melhorar os profissionais, mas também como convencê-los a ficar. Se não virem incentivos claros para que permaneçam, façam o seu trabalho e se sintam felizes, irão para outros sítios”.
Já Paula Vasconcelos, directora na Direcção-Geral da Saúde, afirmou que estes elogios externos mostram como os profissionais em Portugal “se dobraram para fazer o seu trabalho” durante a pandemia.
Coronavírus / Covid-19
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Os objectivos foram atingidos ou seja conseguiram matar milhares de pessoas e não foi de Covid. Concretamente de Covid morreram muito poucas pessoas. A grande maioria foi de outras doenças tendo no entanto sido dadas como mortas por Covid. A DGS continua incapaz de dizer a verdade aos portugueses pois o negócio Covid é quem dita as regras do jogo.
É a grande pandemia do medo.
Eles andem aí…